29 de julho de 2011

HORTA VERTICAL COM GARRAFAS PET

O arquiteto Marcelo Rosenbaum, que comanda o quadro “Lar Doce Lar”, no programa Caldeirão do Huck, embarcou de vez na onda da sustentabilidade. Um de seus projetos incluiu a Horta Vertical feita com garrafas PET. A ideia foi tão apreciada pelos internautas que ele explicou, em seu site, passo a passo como fazer um modelo parecido.
A sugestão é ideal para casas que não têm grandes áreas para jardins. Além disso, se torna também uma solução para os resíduos, que deixam de ser descartados e ganham uma utilidade diferente da original.
Para ter uma horta vertical igual à que o Rosenbaum fez para a Família Rodrigues, de São Paulo, são necessários os seguintes materiais: garrafas PET de dois litros (vazias e limpas); tesoura; corda de varal, cordoalha, barbante ou arame; arruelas (somente para quem optar por cordoalhas ou arames); terra e muda de planta.
A primeira tarefa a ser realizada é o corte das garrafas. Todas elas devem ser cortadas da mesma forma, com uma espécie de janela, que será a abertura por onde a planta irá crescer. A distância entre a parte debaixo da garrafa e a abertura pode ser de “três dedos”; na parte de cima pode ser contado um palmo até o corte, conforme mostrado na galeria acima.

Dois furos devem ser feitos na garrafa na região próxima às aberturas, superior e inferior. Será por este espaço que o cordão que segura as garrafas irá passar. O ideal é que todas tenham marcações em distâncias equivalentes, para manter a simetria quando forem penduradas na parede. O fundo de todas as garrafas deve ter um furo, que permita a saída do excesso de água na terra.
Dois fios, que passam pelas extremidades das garrafas, as mantêm presas. Por isso, as arruelas são utilizadas. Quem optar pelo uso dos arames deve colocar as arruelas logo abaixo das garrafas, para servirem como “calço”, para que elas não escorreguem. O barbante e a corda de varal não precisam disso. Nesses casos, basta dar um nó na altura em que a garrafa deverá ficar.
Com as garrafas devidamente presas e alinhadas, basta colocar a terra, a semente e cuidar para que as plantas cresçam saudáveis.

27 de julho de 2011

ATIVIDADES DIVERSAS DE CIÊNCIAS






















EXERCÍCIOS DE BIOLOGIA










APOPTOSE

APOPTOSE OU MORTE CELULAR PROGRAMADA


      Em 2002, os britânicos Sydney Brenner e John E. Sulston e o americano Robert Horvitz receberam o Prêmio Nobel de Medicina por seus trabalhos sobre a influência genética no desenvolvimento dos órgãos e a chamada morte programada das células ou, como hoje é mais conhecida, a apoptose. Mas por que algumas células seriam programadas para morrer?
     Mesmo em nosso corpo adulto há vários tipos de células que continuam a se dividir diariamente. À medida que algumas células se dividem e se especializam, outras morrem. Esta morte natural das células chama-se apoptose. É uma espécie de ''suicídio das células'', que remove células desnecessárias, que estão em excesso ou que não são desejáveis pelo organismo.
      As células podem morrer de duas maneiras: pela ação de um agente ambiental (por lesão física ou por produtos químicos) ou por apoptose. No primeiro caso, chamado necrose, a célula incha (a membrana não regula mais a entrada de água e íons), arrebenta e seu conteúdo vaza. A região onde isso acontece fica inflamada.
      Na apoptose, a célula encolhe, a mitocôndria (uma organela onde a maior parte da energia da célula é liberada) arrebenta, o DNA no interior do núcleo é destruído e se agrupa em vesículas, e a célula termina englobada e digerida (o processo é chamado fagocitose) por macrófagos e por outras células que destroem os agentes infecciosos que invadem o organismo. Neste caso, não há reação inflamatória.
      O organismo produz vários tipos de substâncias que se ligam à membrana das células e desencadeiam a apoptose. Entre outras substâncias que irão induzir a fagocitose da célula, estão, por exemplo, as enzimas conhecidas como caspases, que tema função de quebrar e destruir as proteínas da célula.


      Renovação contínua: A apoptose age predominantemente nos tecidos que sofrem renovação contínua no adulto, como a epiderme e outros tecidos que revestem os órgãos. Ela ajuda a remover também células defeituosas ou que estejam se multiplicando em excesso. É responsável, por exemplo, pela destruição das células da cauda do girino (a larva do sapo e da rã) durante a metamorfose para o estado adulto; pela modelagem dos dedos do feto, eliminando células no espaço entre os futuros dedos; pela eliminação do endométrio durante a menstruação; pela remoção de alguns neurônios que não estabeleceram conexões durante o desenvolvimento do sistema nervoso. Células que foram infectadas por vírus também podem ser induzidas pelo organismo a cometer a apoptose.

      Problemas no controle da apoptose podem causar o aparecimento de doenças auto-imunes (lupus eritrematoso, artrite reumatóide, tireoidite de Hashimoto), em que o organismo passa a destruir órgãos que deveriam estar funcionando, além de alguns tipos de câncer e de malformações no desenvolvimento do embrião. O processo também aparece na destruição dos linfócitos (células de defesa) pelo vírus da Aids.

CÉLULAS-TRONCO

Trabalho em grupos: CÉLULAS-TRONCO

Objetivos: Incentivar a discussão e análise crítica do uso científico de células-tronco.

Material: Diversos textos sobre o tema trazidos pela professora e pelos alunos.

Desenvolvimento:

  • Em uma aula anterior, solicitar aos alunos que pesquisem em livros, revistas, jornais e internet, alguns textos e reportagens sobre Células-tronco e que tragam para a próxima aula.
  • Dividir os alunos em grupos de 4 ou 5 alunos. Solicitar que socializem seu material, leiam e discutam no grupo.
  • Após, cada grupo fará comentários sobre o que pesquisou. 
  • Cada grupo deverá produzir um texto explicativo sobre células-tronco, utilizando-se do seu material de pesquisa. Um aluno do grupo redigirá o texto a ser entregue para a professora.
  • Em uma outra aula, os mesmos grupos poderão reunir-se novamente discutindo se são a favor ou contra o uso de células-tronco. Cada grupo apresentará sua opinião para a turma, usando argumentos.
  • A professora fará intervenções e a mediação durante os diálogos e discussões.













TECIDOS

Sugestão para Ensino Fundamental:



CÉLULA

Aqui vão algumas sugestões de material (textos, atividades, exercícios) para trabalhar Célula no Ensino Fundamental e Médio.