15 de fevereiro de 2014

MAIOR SER VIVO DO PLANETA

O maior organismo vivo do planeta é um fungo! O nome do fungo gigante é Armillaria ostoyae, conhecido popularmente como cogumelo-mel. Encontrado em novembro de 2000 sob o solo da Floresta Nacional de Malheur, no leste do estado chuvoso de Oregon, nos Estados Unidos, e foi então apontado pela ciência como o maior organismo já encontrado no planeta. O gigante tem parasitado milhares de árvores simultaneamente, crescendo indefinidamente.

É incrível, mas através de estudos de DNA e índices de taxa de crescimento, os cientistas descobriram que este “grandão” cobre uma área de quase 880 hectares, equivalente a aproximadamente 1.200 campos de futebol. Enquanto uma estimativa precisa ainda não se confirme, acredita-se que a massa total da colônia pode chegar a 605 toneladas. E embora alguns estudiosos afirmem que este organismo pode ter 2.400 anos de idade, pesquisas recentes com base no genoma do fungo, estima-se que ele pode ter 8 mil anos de idade.

O fungo nasceu como uma partícula minúscula impossível de ser vista a olho nu, vem estendendo seus filamentos entre as raízes das árvores Tais filamentos são chamados rizomorfos, que nada mais são do que um agregados de hifas (micélio) com aparência de raízes. No outono, o fungo se manisfesta na forma de pequenos cogumelos de aparência inocentem, que podem chegar até a 30 cm de diâmetro, mas sob o solo fixa-se nas raízes das árvores da floresta, roubando-lhes água, nutrientes, provocando putrefação e morte das mesmas. Embora existam espécies de árvores que resistam a este fungo, a taxa de crescimento fica comprometida. Assim, abre caminho para outros vegetais florescerem no lugar. Mesmo que algumas partes do organismo morram, a estrutura não é comprometida e continua viva e em expansão, crescendo ainda 70 centímetros a 1,20 metro por ano.

Fonte: http://diariodebiologia.com/2009/05/qual-o-maior-organismo-vivo-do-planeta/#.Uv-I2PldXCt


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14 de fevereiro de 2014

PLANETA TERRA

A Terra é um Planeta maravilhoso, que permite a vida em sua amplitude, e se não houvesse os seres humanos, ela estaria em perfeito equilíbrio, porque os outros animais não necessitam transformá-la, ou alterar seus recursos, da mesma maneira que o fazemos, transformando a madeira em tábuas, lenha, papel; o petróleo em plástico e combustível; a areia em vidro; o barro em tijolos; e tantas outras coisas.
Eles, os animais, utilizam os recursos que precisam do meio ambiente “in natura”, ou seja, sem transformá-los de forma apurada. Também não precisam de sapatos, roupas, talheres, copos, e tantas outras coisas que inventamos.
Os resíduos deixados pelos outros animais se desmancham na natureza com muita facilidade e rapidez. O que é muito diferente dos resíduos que nós humanos deixamos para o meio ambiente. Certamente existe lixo dos nossos avós por aí, em algum terreno, que ainda vai demorar muito para se decompor.
O ser humano, principalmente o da sociedade civilizada, com conhecimento sistematizado e acumulado, é a única espécie animal que pode raciocinar, planejar, construir, de forma bastante completa, aprendendo cada vez mais, sempre.
Os índios são os humanos que mais conseguem viver em harmonia com a natureza, alterando o ambiente somente para aquilo que eles realmente precisam para viver, e não têm hábito de acumular bens ou objetos.
Chegou o tempo de começar a reverter a situação, já que temos consciência que se nós continuarmos a transformar a Terra dessa maneira, logo tudo se transformará em um mar de pessoas e coisas feitas pelas pessoas.
Por isso é importante reutilizar, reciclar, reorganizar nossas necessidades, repensar nossos hábitos de consumo - será que precisamos mesmo de tantas coisas para viver?
Essa reflexão-ação gera novas ações, e por incrível que pareça, a vida vai ficando mais gostosa, na medida em que vamos mudando, separando nossos resíduos, aproveitando embalagens, organizando as necessidades e repensando nossa existência.
Passamos a viver com mais amorosidade, com mais atenção para as pequenas coisas, e dormimos melhor. Despertamos com esperança, com vontade de fazer coisas boas, simples, e conviver com fraternidade, cultivando a família, cuidando do trabalho e vivendo em paz.

                                                                                  Texto de Berenice Ghelen Adams