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16 de abril de 2020
3 de fevereiro de 2015
CUIDEM DAS ANTAS!!!
A campanha “Minha Amiga é uma Anta”, criada pela ONG Instituto de Pesquisas Ecológicas, busca conscientizar as pessoas da importância desse mamífero para a renovação natural das florestas. Na página do projeto, você pode ler uma cartilha informativa, imprimir desenhos para colorir e até fazer sua carteirinha de amigo ou amiga da anta! E aí, você aceita a missão de preservar mais esse bicho brasileiro?
Fonte: Blogue do Rex
29 de janeiro de 2015
28 de abril de 2014
ANTA
Mais informações podem ser obtidas baixando a cartilha MINHA AMIGA É UMA ANTA em: http://anta.org.br/wp-content/uploads/2012/04/cartilha_leituraonline.pdf
21 de outubro de 2013
13 de setembro de 2013
PAPAGAIO-DO-PEITO-ROXO E ARAUCÁRIAS SÃO PRESERVADOS EM SANTA CATARINA
O Papagaio-de-peito-roxo e araucárias são as principais espécies preservadas no Parque Nacional das Araucárias, no Oeste de Santa Catarina. Criado em 2005, o local tem 12.841 hectares de mata preservada entre os municípios de Ponte Serrada e Passos Maia.
Um dos principais projetos desenvolvidos no Parque é para a conservação de papagaios-de-peito-roxo. Desde 2010 a espécie, extinta no local, está sendo reintroduzida na mata. A ave é uma espécie natural da região, porém, há 20 anos não era mais vista no local.
Desde então 43 aves foram soltas e são monitoradas periodicamente pelo Espaço Silvestre Instituto Carijós. Todas as aves foram apreendidas pela polícia em casos de tráfico de animais e passaram por diversos treinamentos de reabilitação. No dia 5 de setembro de 2013 o projeto comemorou um ano da soltura do segundo grupo de aves.
O período de reprodução é entre agosto e janeiro, e a esperança dos biólogos do projeto é que as aves já se reproduzam ainda este ano. Junto com o trabalho realizado com os animais, ainda é feito um trabalho na comunidade.
O objetivo é que todos se conscientizem de que não devem alimentar as aves e nem capturá-las. Além disso, está sendo implementado um trabalho com os moradores da região, para que desenvolvam um trabalho de artesanato ligado à temática dos papagaios. A renda será convertida para as famílias e os produtos ajudam a divulgar o projeto. “Estamos procurando patrocinadores para o projeto também, para que possamos continuar com os trabalhos de pesquisa e conservação”, explica Vanessa.
Mata de Araucárias
A Floresta Ombrófila Mista, conhecida como Mata de Araucárias, produz o pinhão, principal alimento da dieta das aves, e por isso, também precisa ser preservada. A Araucária também é conhecida com pinheiro do Paraná ou pinheiro-brasileiro. Mesmo ameaçada de extinção, ela cresce na presença de outras espécies e por isso constitui um subsistema. Estas árvores podem atingir alturas de cerca de 50 metros, com um diâmetro de 2,5 m e podem viver 700 anos.
De acordo com as informações do Parque Nacional, a floresta está reduzida a menos de 3% da área original e sobrevive nos planaltos do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e do Paraná. A qualidade da madeira fez com que a araucária fosse explorada, principalmente a partir do início do século XX e estima-se que entre 1930 e 1990, cerca de 100 milhões de pinheiros tenham sido derrubados.
Existe uma lista de espécies da fauna que encontram-se atualmente ameaçadas pela redução da Mata de Araucárias, entre elas a Gralha Azul, o Papagaio-charão, o Papagaio-de-peito-roxo e o leão-baio. Espécies da flora, como Canela-amarela, Peroba e Xaxim, também estão ameaçadas.
Para saber mais: http://www.espacosilvestre.org.br/
30 de junho de 2012
7 de abril de 2012
BAGUNCEIROS MASCARADOS
O guaxinim parece usar uma máscara de super-herói, mas no dia-a-dia ele adora aprontar todas... É que ele gosta de viver em pântanos, come de tudo e adora fazer bagunça. Curioso, ele revira tudo por onde passa e fareja cada canto em busca de alimento. Ele adora sapos, caranguejos, ovos, peixes e ratos, mas também come frutas e cereais. Ele se instala em troncos, buracos e cavernas perto de rios e lagos para ter sempre água por perto e em locais povoados, pode até fazer a toca em garagens e revirar o lixo das casas para achar comida.
É um oportunista, pois não tem frescura na hora de escolher o cardápio, mas antes de dar a primeira mordida, passa o alimento na água e o fareja com cuidado. Os guaxinins vivem sozinhos e só se encontram na primavera, que é a época do acasalamento. Cerca de 3 meses depois, as fêmeas têm até sete filhotes. Os bebês nascem cegos e nos primeiros dias dependem da mãe. Aos cinco meses, os pequenos saem da toca para caçar com a mãe e após 1 ano já podem viver sozinhos.
É um oportunista, pois não tem frescura na hora de escolher o cardápio, mas antes de dar a primeira mordida, passa o alimento na água e o fareja com cuidado. Os guaxinins vivem sozinhos e só se encontram na primavera, que é a época do acasalamento. Cerca de 3 meses depois, as fêmeas têm até sete filhotes. Os bebês nascem cegos e nos primeiros dias dependem da mãe. Aos cinco meses, os pequenos saem da toca para caçar com a mãe e após 1 ano já podem viver sozinhos.
No Brasil, a espécie aqui encontrada, também é chamado de mão-pelada, cujo nome científico é Procyon cancrivorus.
FICHA DO ANIMAL:
Onde vive: Em toda a América Latina.
Tamanho: até 95 centímetros.
Peso: 6 quilos.
Tempo de vida: 5 anos.
Tamanho: até 95 centímetros.
Peso: 6 quilos.
Tempo de vida: 5 anos.
A pelagem é densa, com coloração acinzentada, quase negra, algumas vezes com tons castanhos ou vermelhos. Possui uma máscara negra ao redor dos olhos e cauda com anéis, as principais características da espécie. As patas têm dedos longos, com pelagem bastante curta , o que o levou a ser chamado de mão-pelada no Brasil.
O sentido tátil é bem desenvolvido e usa as mãos regularmente, de forma similar aos macacos - o alimento é geralmente manipulado com as mãos e, em seguida, colocado na boca. Considerado onívoro, sua dieta consiste de crustáceos (caranguejos), frutos, insetos e outros artrópodes e vertebrados (mamíferos, aves, peixes, répteis e anfíbios).
A mãe abriga a prole em um oco de árvore até que eles tenham de 7 a 9 semanas. A partir de então, passam a fazer pequenas saídas com a mãe, e após 12 semanas, abandonam o ninho.
A mãe abriga a prole em um oco de árvore até que eles tenham de 7 a 9 semanas. A partir de então, passam a fazer pequenas saídas com a mãe, e após 12 semanas, abandonam o ninho.
Ameaças e Conservação:
Considerada pela IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza) como “pouco preocupante”. Entretanto, as populações estão em declínio e as ameaças incluem a caça de peles, o uso para a “prática de alvo”, e, em algumas áreas a destruição do habitat. Projetos de desenvolvimento costeiro e a destruição dos mangues também contribuem regionalmente para o declínio de populações.
Considerada pela IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza) como “pouco preocupante”. Entretanto, as populações estão em declínio e as ameaças incluem a caça de peles, o uso para a “prática de alvo”, e, em algumas áreas a destruição do habitat. Projetos de desenvolvimento costeiro e a destruição dos mangues também contribuem regionalmente para o declínio de populações.
VOCÊ SABIA QUE...
No inverno, há pouca comida disponível e os guaxinins se recolhem nas tocas e passam dias dormindo? Assim, seu corpo economiza energia.
Eles podem cair de grandes alturas sem se machucar, pois conseguem girar o corpo durante a queda e se apoiar corretamente quando chegam ao chão?
O guaxinim nada muito bem? Mas ele evita passar muito tempo na água, pois seus pelos ficam pesados quando molhados e ele tem de fazer muito esforço para não afundar.
Em alguns lugares ele é chamado de mão-pelada, rato-lavador ou mascarado?
Os guaxinins inspiraram vários personagens de desenhos? É o caso de RJ de “Os Sem-Floresta”.
26 de março de 2012
FURÃO-PEQUENO
Recentemente tive o prazer de conhecer pessoalmente esse animal muito gracioso, aqui vão algumas imagens e informações sobre o Furão-pequeno:
Espécie: Galicits cuja
Nome Popular: furão, furão-pequeno
Família: Mustelidae
Tamanho: 55 a 64 cm
Peso: 1 kg
Coloração: focinho, ventre, patas e pescoço são pretos, partes superiores e laterais cinzento-amareladas.
Habitat: áreas abertas e florestadas
Alimentação: pequenos mamíferos
Curiosidades: corre muito bem por entre a vegetação fechada e baixa, devido ao formato de seu corpo. Podem formar grupos familiares que buscam juntos por alimentos, andando em fila indiana.
Distribuição Geográfica: Sul e Sudeste do Brasil.
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