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27 de junho de 2014

NOSSO CÉREBRO E OS CINCO SENTIDOS: PLANO DE AULA

Objetivos:
1. Conhecer a importância dos órgãos dos sentidos para nossa sobrevivência.
2. Associar os sentidos à percepção do ambiente em que estamos inseridos e dos perigos que nos cercam.
3. Identificar os órgãos dos sentidos e seu funcionamento.
4. Relacionar os sentidos ao cérebro.


Introdução:

Os seres humanos têm cinco sentidos: audição, olfato, tato, paladar e visão. Eles nos garantem a percepção do ambiente em que estamos inseridos, reconhecendo tudo que está ao nosso redor, identificando se algo oferece ou não perigo à nossa sobrevivência.
A visão nos permite distinguir pessoas, objetos, formas, cores e muito mais. Por meio do tato, pegamos um objeto, sentimos como é sua textura, temperatura, etc. O paladar garante que percebamos os diferentes sabores e se o alimento está estragado, assegurando nossa saúde. O olfato permite que as partículas dispersas no ar sejam captadas e levadas ao cérebro, reconhecendo os diferentes odores. Pela audição captamos os sons, que passam através do nosso tímpano e chegam até o ouvido interno e, depois, ao cérebro.
Para que os sentidos exerçam suas funções é necessário que as informações captadas cheguem ao cérebro, pois é ele quem decodifica e interpreta os dados.


Materiais:

1. Texto: Órgãos dos sentidos.
2. De 20 a 25 figuras dos órgãos dos sentidos, em folha A3. Essas figuras deverão conter todas as partes de cada órgão, devidamente identificadas e nomeadas.
3. Dez figuras do cérebro em A3, demarcando as regiões onde são interpretados os cinco sentidos.

Estratégias:
1. Introduzir o tema por meio da leitura do texto (que pode ocorrer de forma coletiva).

Órgãos dos sentidos: Visão, audição, tato, olfato e paladar


Você já reparou quantas coisas diferentes nosso corpo é capaz de fazer? Podemos perceber o ambiente vendo, ouvindo, cheirando, apalpando, sentindo sabores. Recebemos informações sobre o meio que nos cerca. Ao processá-las em nosso cérebro, nós as interpretamos, seja como sinais de perigo, sensações agradáveis ou desagradáveis, etc. Depois dessa interpretação, respondemos aos estímulos do ambiente, interagindo com ele.

Nossos corpos podem fazer diversas coisas que uma máquina não é capaz.

Como você sabe o que está acontecendo ao seu redor? Recebemos informações sobre o ambiente através dos cinco sentidosvisãoaudiçãopaladarolfato e tato.


A visão
A energia luminosa (luz) chega aos nossos olhos trazendo informações do que existe ao nosso redor. Nossos olhos conseguem transformar o estímulo luminoso em uma outra forma de energia (potencial de ação) capaz de ser transmitida até o nosso cérebro. Esse último é responsável pela criação de uma imagem a partir das informações retiradas do meio.

Observe seus olhos em um espelho. Você verá uma "bolinha" bem preta no centro da região colorida. É a pupila. Mas, o que é a pupila? Nada mais do que um orifício que deixa passar a luz.




Você já saiu de um local escuro e entrou em outro ambiente bem claro? O que aconteceu? Provavelmente, você ficou ofuscado, isto é, deixou de enxergar por alguns segundos. A região colorida de seus olhos é conhecida como íris. Trata-se de uma delicada musculatura que faz sua pupila ficar grande ou pequena, de acordo com a quantidade de luz que ela recebe.

Quando a quantidade de luz é pequena, é preciso aumentar esse orifício para captar a maior quantidade possível de energia luminosa. Já quando a luminosidade é grande, a íris diminui a pupila, tornando menor a entrada de luz, para seus olhos não receberem tanta "informação" ficando incapazes de transmiti-las ao cérebro.


Audição
Nossos ouvidos também nos ajudam a perceber o que está ocorrendo a nossa volta. Além de perceberem os sons, eles também nos dão informações sobre a posição de nossos corpos, sendo parcialmente responsáveis por nosso equilíbrio. O pavilhão auditivo (orelha externa) concentra e capta o som para podermos ouvir os sons da natureza, diferenciar os sons vindos do mar do som vindo de um automóvel, os sons fortes e fracos, graves e agudos.

Por possuirmos duas orelhas, uma de cada lado da cabeça, conseguimos localizar a que distância se encontra o emissor do som. Percebemos a diferença da chegada do som nas duas diferentes orelhas. Desse modo, podemos calcular a que distância encontra-se o emissor. Nossas orelhas captam e concentram as vibrações do ar, ou melhor, as ondas sonoras, que passam para a parte interna do nosso aparelho auditivo, as orelhas médias, onde a vibração do ar faz vibrar nossos tímpanos - as membranas que separam as orelhas externas das médias.

Essa vibração, por sua vez, será transmitida para três ossículos, o martelo, a bigorna e o estribo. Através desses ossos, o som passa a se propagar em um meio sólido, sendo assim transmitido mais rapidamente. Assim, a vibração chega à janela oval - cerca de vinte vezes menor que o tímpano - concentrando-se nessa região e amplificando o som.

Da orelha interna, partem os impulsos nervosos. Nosso aparelho auditivo consegue ampliar o som cerca de cento e oitenta vezes até o estímulo chegar ao nervo acústico, o qual levará a informação ao cérebro. Quando movemos a cabeça, movimentamos também os líquidos existentes nos canais semicirculares e no vestíbulo da orelha interna. É esse movimento que gera os estímulos que dão informações sobre os movimentos que nosso corpo está efetuando no espaço e sobre a posição da cabeça, transmitindo-nos com isso a noção de equilíbrio.


Olfato e tato
Podemos adivinhar o que está no forno apenas pelo cheiro que sentimos no ar da cozinha. Esse é o sentido do olfato. Partículas saídas dos alimentos, de líquidos, de flores, etc. chegam ao nosso nariz e se dissolvem no tecido que reveste a região interna do teto da cavidade nasal, a mucosa olfatória. Ali a informação é transformada, para ser conduzida, através do nervo olfatório, até o cérebro, onde será decodificada.

Já a nossa pele nos permite perceber a textura dos diferentes materiais, assim como a temperatura dos objetos, pelas diferenças de pressão, captando as variações da energia térmica e ainda as sensações de dor. Podemos sentir a suavidade do revestimento externo de um pêssego, o calor do corpo de uma criança que seguramos no colo e a maciez da pele de um corpo que acariciamos. Sem essas informações, nossas sensações de prazer seriam diminuídas, poderíamos nos queimar ou nos machucaríamos com frequência. Essa forma de percepção do mundo é conhecida como tato.

Os receptores do tato percebem as diferenças de pressão (receptores de pressão), traduzem informações recebidas pelo contato com diferentes substâncias químicas, percebem também a transferência de energia térmica que ocorre de um corpo para outro (receptores de calor).


Paladar
Mesmo com os olhos vendados e o nariz tapado, somos capazes de identificar um alimento que é colocado dentro de nossa boca. Esse sentido é o paladar. Partículas se desprendem do alimento e se dissolvem na nossa boca, onde a informação é transformada para ser conduzida até o cérebro, que vai decodificá-la. Os seres humanos distinguem as sensações de doce, salgado, azedo e amargo através das papilas gustativas, situadas nas diferentes regiões da língua.

Para sentirmos os diferentes sabores, os grupamentos atômicos dos alimentos são dissolvidos pela água existente em nossa boca e estimulam nossos receptores gustativos existentes nas papilas.

Nossos sentidos nos informam, de várias maneiras, sobre o que está acontecendo a nossa volta. Podemos ver e ouvir, cheirar e sentir sabores. Podemos sentir a textura e a temperatura das coisas que tocamos. Nossos sentidos são impressionados pela matéria e a energia e, assim, nosso organismo entra em contato com o meio ambiente.

No entanto, nossos órgãos dos sentidos são limitados, percebem apenas uma determinada quantidade de comprimentos de ondas luminosas, sonoras, etc. Do mesmo modo, nosso corpo suporta somente uma determinada quantidade de pressão. Mas o homem passou a criar instrumentos para ampliar a sua percepção do mundo, podendo enxergar objetos cada vez menores e maiores, compreender e identificar ultra-sons e infra-sons. Com a possibilidade de um novo olhar, o homem foi encontrando novos problemas, levantando novas hipóteses, chegando a novas conclusões e conhecendo novas realidades.

Texto de: Maria Sílvia Abrão, Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação. 


2. Organizar os alunos em trios.
3. Pedir para que escolham, inicialmente, duas figuras dos órgãos dos sentidos, discutindo o percurso das informações, desde que elas são capturadas na realidade até chegarem ao cérebro.
4. Registrar no caderno os percursos discutidos.
5. Realizar o mesmo procedimento com os outros órgãos dos sentidos.
6. Assegurar o conteúdo, solicitando que alguns grupos realizem a apresentação de seus registros. O professor deve fazer intervenções, quando necessário.
7. Entregar a figura do cérebro aos grupos, a fim de eles conheçam as diferentes regiões cerebrais e sua relação com os sentidos.


Dica:
Seria interessante que os alunos pudessem assistir ao filme A pessoa é para o que nasce, de Roberto Berliner.
 


23 de setembro de 2013

OS MISTÉRIOS DA MENTE



A Neurociência é o ramo da Biologia que estuda o sistema nervoso. Atualmente, é considerada uma ciência interdisciplinar, pois permite que os estudos moleculares, celulares, estruturais, funcionais, médicos, evolutivos, do desenvolvimento e cibernéticos sejam realizados por diversas áreas do conhecimento, como Química, Medicina, Psicologia, Filosofia, Matemática e Engenharia da Computação.

Os métodos bioquímicos e a produção de imagens do cérebro vivo e intacto, por meio de tomografias e ressonância magnética, estão produzindo conhecimentos essenciais para entendermos o funcionamento cerebral, mas não é de hoje que pesquisadores estão empenhados em desvendar os mistérios da mente humana por meio da Neurociência. No Brasil, a Neurociência teve início a partir de experimentos de Neurofisiologia, pelos irmãos Álvaro e Miguel Ozório de Almeida, no início do século XX. Desde a década de 1920, a partir de estudos de Otto Loewi, busca-se desvendar como acontece a comunicação entre os neurônios, conhecida como sinapse.

Para compreender as sinapses, é importante voltarmos na história. Em 1904, Ramon y Cajal, obteve as primeiras evidências de que o sistema nervoso era formado por células individualizadas, os famosos neurônios.

Os neurônios são responsáveis por receber e transmitir informações. São formados por um corpo celular, onde está localizado o material genético: dendritos, que são prolongamentos responsáveis por receber o estímulo, axônio, que é um prolongamento por onde caminha a informação, e terminações nervosas, responsáveis por transmitir a informação. Nos axônios da maioria dos neurônios há a bainha de mielina, que faz com que a condução da mensagem aconteça mais rapidamente.

Uma característica importante dos neurônios diz respeito à capacidade de gerar e propagar impulsos elétricos. Isso é possível porque há diferença de íons presentes no meio extra e intracelular, o que torna a parte externa da membrana positiva e a interna, negativa. Merecem destaque os íons de sódio e potássio que estão distribuídos, respectivamente, nos meios extra e intracelular.

Na membrana, existem canais iônicos que permitem a entrada e/ou saída de íons das células. Quando ocorre um estímulo, esses canais são abertos, disparando um potencial de ação. Íons de sódio passam para o meio intracelular, gerando uma corrente elétrica que se propaga através da membrana do neurônio, o que faz com que os canais de potássio se abram, liberando íons no meio extracelular, equilibrando as cargas elétricas.

Na sinapse, as membranas dos neurônios não se tocam. Há um espaço entre eles conhecido como fenda sináptica. Mas, se há um espaço entre eles, você deve estar se perguntando: como a informação se propaga de um neurônio para o outro? Isso acontece graças à sinapse química.

Na terminação dos axônios ficam armazenados os neurotransmissores, que são substâncias químicas. Essas substâncias são liberadas na fenda sináptica quando ocorre potencial de ação e se ligam aos receptores presentes na membrana do outro neurônio, gerando uma resposta intracelular.

Existem vários neurotransmissores com funções específicas, ou seja, cada um leva uma mensagem e gera uma resposta diferente. A deficiência nesses neurotransmissores gera prejuízo nas sinapses e pode levar a várias patologias. Por exemplo, a acetilcolina é importante para a memória, a sua deficiência leva à doença de Alzheimer; a dopamina é importante para os movimentos e as emoções. Sua falta leva à doença de Parkinson e o excesso, à esquizofrenia. A depressão é causada pela falta de noradrenalina e serotonina.

O uso de drogas como cocaína, crack, êxtase, maconha, álcool e cigarro também causa prejuízo nas sinapses, inibindo ou estimulando a liberação dos neurotransmissores, o que pode gerar sérias consequências ao organismo.

O sistema nervoso é capaz de alterar sua estrutura ou função em resposta às influências ambientais, fenômeno conhecido como plasticidade. Essa capacidade independe da idade. Quando o cérebro é estimulado com a leitura, atividade física, trabalhos manuais, ou seja, com algo novo, ocorrem alterações no sistema nervoso, novas sinapses são formadas, a comunicação entre os neurônios se torna mais eficaz, o que melhora a concentração, o raciocínio, o aprendizado e a memória. 

Quando o estímulo ocorre com algo que é prejudicial, como as drogas de abuso, as modificações são maléficas, podendo gerar prejuízos para o aprendizado e a memória de forma permanente.

Diferentemente do que muitos imaginam, o cérebro necessita de estímulos bons para se manter ativo e, mesmo quando dormimos, ele não “desliga”, continua trabalhando, processando, selecionando e armazenando as informações recebidas ao longo do dia.

Apesar dos avanços da Neurociência, o funcionamento do cérebro continua sendo um grande mistério. Hoje, muitas descobertas estão auxiliando não apenas a medicina, mas também o professor em sala de aula.

No século XIX, Piaget, Vygotsky e Wallon defendiam teorias sobre a interferência da emoção, da atenção, da motivação, da afetividade, da relação com o meio e dos conhecimentos prévios no aprendizado. Com o avanço das pesquisas no campo da Neurociência, é possível constatar que o desenvolvimento cerebral acontece a partir da integração entre o corpo e o meio social. A Psicologia Cognitiva busca formas de explicar como essa relação acontece, como os indivíduos percebem, interpretam e utilizam o conhecimento adquirido.

Ninguém nasce sabendo. Todas as pessoas são capazes de aprender e de se tornarem boas no que fazem. O grande desafio para o século XXI na área da Pedagogia consiste em criar estratégias de ensino inovadoras, capazes de melhorar os processos de ensino e aprendizagem.

Portanto, professor, diversifique sua forma de ensinar. Além de aulas expositivas, use vídeos, imagens, experimentos, cartazes, leitura de artigos de jornais e revistas, estimule trabalhos em equipe e coloque sempre o aluno como centro dos processos de ensino e aprendizagem. Dessa forma, você estará desenvolvendo habilidades diferentes e exercitando o seu cérebro e o de seus alunos também.



Neurociência e Educação 


Emoção:
Estar atento às emoções dos alunos 
ajuda a identificar se estão sendo adequadamente estimulados. Se perceber que estão desestimulados, você pode pensar em estratégias para reverter a situação, favorecendo a aprendizagem. 

Motivação:
Hoje não se ensina mais como antes: 
o professor falando e o aluno anotando. É preciso propor atividades diversificadas, estimulantes e desafiadoras, que despertem a curiosidade e a vontade de aprender. 

Atenção:
A indisciplina e o desinteresse levam 
à falta de atenção. A interação entre 
o professor e os alunos e a seleção adequada de situações de aprendizagem são essenciais 
para combater esse problema. 

Plasticidade cerebral:
Todos somos capazes de aprender. 
O professor deve estimular e orientar os alunos a desenvolver suas habilidades e suas potencialidades de diferentes formas.
 

Memória:
Só se aprende de verdade quando 
o conhecimento tem significado, faz sentido e pode ser utilizado em situações do cotidiano. Cabe ao professor dar condições para que o conhecimento seja resignificado e gravado na memória. 


Dicas para aprender mais e melhor 


Escolha um ambiente agradável e silencioso 
para estudar. 

• Evite se distrair ouvindo música, assaltando a geladeira ou mandando mensagens enquanto estiver estudando. Atenção é fundamental para o aprendizado.
• Retome os estudos de uma aula no mesmo dia. Os conhecimentos estarão “frescos” e será mais fácil assimilá-los.
• Leia e escreva bastante. Esses são os melhores exercícios para o cérebro.
• Exercite o cérebro com atividades desafiadoras, como jogos, quebra-cabeças e estudo de idiomas.
• Tenha uma alimentação saudável, pratique exercícios físicos e durma bem – uma boa noite de sono é essencial para a memória.
• Respire fundo, assim 
mais oxigênio chegará ao 
seu cérebro e você conseguirá pensar melhor.
• Estude e explique aos colegas o conteúdo estudado. Ensinar é uma das melhores formas de exercitar a memória e aprender. 


ATIVIDADES DIDÁTICAS


Refletir o pensar A partir de modelos do sistema nervoso, debata 
da ação das drogas aos limites éticos da Neurociência e da tecnologia 

1-  Separe os alunos em grupos e proponha o desafio de criar modelos didáticos que representem o sistema nervoso. Os modelos podem ser, 
por exemplo, de neurônios e sinapses. Os livros didáticos de Biologia trazem ilustrações que podem ser reproduzidas pelos alunos utilizando materiais simples. Oriente o processo de elaboração dos modelos e solicite 
aos grupos que os apresente aos colegas, explicando as estruturas e os processos que os modelos representam. Os modelos e apresentações podem ser considerados como avaliação, desde que critérios sejam previamente determinados 
e apresentados aos alunos. 


2- No site do Projeto Unifesp Virtual, são apresentadas animações sobre a ação de diferentes tipos de drogas no cérebro. A partir da exibição das animações, essa atividade pode ser realizada de diferentes maneiras: 
a) O professor pode debater um ou mais vídeos durante a aula. 

b) Separados em grupos, os alunos podem criar textos para explicar a ação de cada droga apresentada. 

c) Criando modelos didáticos, como aqueles propostos na atividade 1, professores e alunos podem representar a ação das diferentes drogas no cérebro. O mais importante nessa atividade 
é que sejam discutidos, em todos 
os casos, quais são os efeitos 
e as consequências que as drogas causam ao organismo a partir 
de sua ação no cérebro. 


3-  Proponha uma pesquisa detalhada sobre a proposta do cientista brasileiro Miguel Nicolelis, para que 
em 2014 um tetraplégico dê o pontapé inicial da Copa do Mundo usando um exoesqueleto. O nome do projeto é Walk Again (www.walkagainproject.org – em inglês). Discuta as implicações éticas, biológicas e tecnológicas desse tipo de pesquisa. 


Competências:
Apropriar-se de conhecimentos da Biologia para interpretar intervenções científico-tecnológicas

Habilidades:

Associar características adaptativas dos organismos com seu modo de vida; 
avaliar propostas que 
visam a preservação e a implementação da saúde individual ou coletiva