Resíduos capazes de flutuar são potenciais viajantes. Ao serem levados pelas águas, desaparecem de vista, mas permanecem no ambiente por um longo tempo, contaminando a fauna e flora. Veja esse caminho no infográfico abaixo:
23 de fevereiro de 2013
11 de fevereiro de 2013
O BURACO NA CAMADA DE OZÔNIO
Pouco se fala sobre ele na mídia, mas o buraco na camada de ozônio ainda é preocupante e pode causar danos à saúde humana, como cegueira e câncer de pele.
Saiba mais sobre o fenômeno:
LIGAS METÁLICAS
Procure na Tabela Periódica o bronze. Encontrou? Isso provavelmente não vai ocorrer, mas por que, se o bronze tem praticamente todas as características dos elementos do grupo dos metais?
O que ocorre é que o bronze não é um metal, muito menos um elemento químico. Na realidade ele é uma liga metálica.
Por exemplo, o bronze, citado anteriormente, é uma liga metálica em que se misturaram os metais cobre (Cu – 90%) e estanho (Sn – 10%).
A produção dessa e de outras ligas metálicas se dá normalmente pelo aquecimento conjunto dos metais, até que eles se fundam e se misturem completamente; seguido de seu esfriamento e solidificação.
No nosso cotidiano é muito comum a presença dessas ligas, pois elas podem ter suas propriedades amplamente alteradas por meio do processo utilizado na sua preparação e também pela proporção em que esses elementos são misturados. Em razão desse fator, as ligas muitas vezes acabam sendo mais eficazes que os metais puros e são preparadas com várias finalidades e usos.
Por exemplo, o ferro puro oxida facilmente com o ar, o magnésio é muito reativo e inflamável, o ouro e a prata são moles, etc. Assim, ao misturar esses metais com outros metais ou com outros elementos é possível conseguir materiais com as propriedades desejadas, como maior dureza, menos reatividade e assim por diante.
Vejamos alguns exemplos abaixo:
Fonte: Brasil Escola
Aplicações de ligas metálicas:
Fonte: www.alunosonline.com.br/quimica/ligas-metalicas.html
PARA SABER MAIS...
Ótimo material para aprofundamento do assunto, basta seguir o link:
ATIVIDADES
1. Leia as afirmações referentes as ligas metálicas e coloque V ou F, corrigindo as falsas:
( ) aço é uma liga de ferro e carbono.
( ) ouro 18K é constituído de 75% Au e 25% Zn.
( ) no latão verifica-se principalmente chumbo e cromo.
( ) o cobre é o principal constituinte do bronze.
( ) o cobre é o principal constituinte do aço.
( ) amálgamas são ligadas por Hg com outros metais.
2. Cite algumas utilidades ou objetos que contenham ligas metálicas.
CONHEÇA OS 10 PONTOS MAIS CRÍTICOS (HOTSPOTS) DE DEVASTAÇÃO DA NATUREZA:
Considerando a porcentagem de vegetação original destruída,
a bacia do mar Mediterrâneo é a região mais agonizante do planeta: apenas 4,7%
da área original segue intacta e 32 espécies de animais endêmicas (que só
existem no próprio lugar) estão ameaçadas de extinção. Mas neste ranking
ingrato há outras nove regiões com mais de 90% do território original destruído.
Elas fazem parte de uma lista de 34 regiões definidas por
organizações ambientais como as mais importantes para a conservação da
biodiversidade mundial. São os hotspots: locais que possuem ao menos 1 500
espécies de plantas endêmicas e já perderam 70% ou mais de suas áreas
originais. Juntas, as 34 regiões ocupam menos de 3% da superfície do planeta,
mas concentram 50% de todas as espécies vegetais e 42% de todos os vertebrados
da Terra.
"Você acaba com a força de evolução do planeta quando
interrompe de maneira tão abrupta a existência dessas regiões
riquíssimas", afirma a bióloga Monica Fonseca, da ONG Conservation
International do Brasil. Duas dessas regiões estão no Brasil: a mata Atlântica,
com 8% da cobertura original, e o cerrado, com 20%.
Fonte: Revista Mundo Estranho
9 de fevereiro de 2013
É POSSÍVEL CONSTRUIR UM ÁTOMO?
Sim! É super fácil, quer dizer, desde que você tenha em mãos um acelerador de partículas (um aparelho enorme usado por cientistas para fazer os átomos colidirem uns nos outros a uma velocidade muito próxima à da luz).
Para criar um elemento químico qualquer, basta jogar dois átomos diferentes num acelerador, um de encontro ao outro. A pancada fará com que o núcleo desses átomos se fundam (fusão nuclear). Como os elementos químicos se caracterizam pelo número de prótons no núcleo, o resultado da fusão é um terceiro tipo de átomo. Por exemplo, fundindo o núcleo do Deutério H-2 (Isótopo de Hidrogênio) com o núcleo do Trítio H-3 (outro isótopo de Hidrogênio), obtém-se o Hélio (He) com 2 prótons. A fusão nuclear também é utilizada para criar elementos novos, que não existem na natureza, como exemplo temos: amerício (Am 95), califórnio (Cf 98).
O problema é que os átomos obtidos por fusão nuclear acumulam tanta energia que seus núcleos ficam instáveis e começam a perder partículas, tornando-se radioativos.
A FRONTEIRA FINAL
http://planetasustentavel.abril.com.br/infograficos/popup.shtml?file=/infoIce
Nos pólos estão gravadas as informações que permitem entender o passado e fazer uma aposta segura de como será o futuro da Terra. O Ártico e a Antártica são ao mesmo tempo o termômetro das atuais alterações ocorridas no clima e um arquivo minucioso da história da atmosfera nos últimos milhões de anos. O que se ouve nos pólos agora é, infelizmente, um grito agônico: as mudanças que estão acontecendo por lá são mais rápidas e intensas do que as sentidas em qualquer outra parte do mundo.
No Ártico, o ritmo da elevação da temperatura na atmosfera é o dobro da média global. A calota gelada do Oceano Ártico deve desaparecer totalmente durante o verão a partir de 2060. Na escala geológica, meio século é um piscar de olhos. As crianças de hoje serão testemunhas dessa mudança brutal e talvez não possam ver ursos-polares fora de zoológicos.
A sobrevivência desse magnífico predador na natureza está ameaçada pela redução da área de mar congelado, seu território de caça. No sul, registra-se a formação de áreas verdes maior do que o comum na Península Antártica, antes predominantemente branca, como o resto do continente. Ninguém pode ficar indiferente diante dessas mudanças. O que ocorre nas regiões polares tem repercussão direta no equilíbrio climático em escala planetária.
A compreensão do que acontece nos pólos se tornou tão crucial e urgente que mais de sessenta países, entre eles o Brasil, estão mobilizando 10.000 cientistas e vão dedicar 1,5 bilhão de dólares a 228 projetos de pesquisa no Ártico e na Antártica, como parte do Ano Polar Internacional 2007-2008, que começou em fevereiro.
O pano de fundo das pesquisas é o aquecimento global, que é causado pelo aumento dos gases do efeito estufa na atmosfera, principalmente o dióxido de carbono, resultado da atividade humana. Esses gases formam uma espécie de cobertor em torno do planeta, impedindo que a radiação solar, refletida pela superfície em forma de calor, se dissipe no espaço. O efeito estufa é um fenômeno natural, que garante as condições de temperatura e clima necessárias para a existência de vida na Terra, mas agora se tornou sufocante.
Quando esse mecanismo delicado saiu dos trilhos é uma das perguntas às quais a Antártica começa a responder. Quando a neve se solidifica, pequenas bolhas de ar ficam presas no gelo. O exame dessas bolhas em gelo formado nos últimos 720.000 anos, extraído na Antártica, mostra que a concentração de dióxido de carbono na atmosfera tem oscilado para mais e para menos ao longo dos séculos, mas nunca foi tão elevada como hoje.
O terceiro relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática (IPCC), da ONU, divulgado na sexta-feira passada, coloca o Ártico no topo da lista das regiões sob pressão do aquecimento global, devido à elevação da temperatura superior à média mundial. As mudanças aceleradas na criosfera - como é chamado o conjunto dos ambientes congelados da Terra - terão repercussões dramáticas nas outras partes do mundo.
"As regiões polares são como gigantes adormecidos: seu despertar será sentido com violência em toda parte", disse a VEJA o oceanógrafo americano Paul Berkman, da Universidade da Califórnia, que há mais de vinte anos pesquisa as regiões polares.
Os pólos, devido a suas baixas temperaturas, ajudam a manter o clima global ameno, alimentando as correntes marítimas, resfriando as massas de ar e devolvendo ao espaço a maior parte da energia solar que recebem, graças a suas vastas superfícies brancas.
Por isso, mesmo alterações aparentemente pequenas nos ambientes polares podem quebrar o equilíbrio climático do planeta . "Algumas projeções indicam que a superfície do Oceano Ártico vai ficar 12 graus mais quente quando todo o gelo derreter, alterando dramaticamente o clima no Hemisfério Norte", disse a VEJA o australiano Tim Flannery, autor do livro Os Senhores do Clima (Editora Record).
Uma dificuldade para a humanidade se preparar melhor para as mudanças climáticas decorre da falta de conhecimento científico sobre o Ártico e a Antártica. Os modelos meteorológicos usados na previsão do tempo ainda não dão o devido peso à influência dos pólos.
"Uma melhor compreensão do complexo sistema climático das regiões polares faria a previsão do tempo de três dias de antecedência ser tão acurada quanto a de dois dias é hoje", afirma Rainer Vockenroth, chefe da base alemã de pesquisas polares em Ny-Ålesund, no arquipélago norueguês de Svalbard, localizada dentro do Círculo Polar Ártico, a apenas 1 200 quilômetros do Pólo Norte. O mesmo tipo de conhecimento é necessário para antecipar com maior precisão os efeitos do aquecimento global em todo o planeta.
Já se sabe que o nível dos oceanos está aumentando 3 milímetros por ano por causa do derretimento do gelo dos pólos e dos glaciares das montanhas. A Groenlândia e a Antártica, que acumulam 99% do gelo do planeta, por enquanto respondem por 30% da elevação dos mares.
Os glaciologistas estão tentando descobrir agora se - e quando - a perda de volume desses dois imensos reservatórios de água doce chegará ao ponto em que a elevação anual do nível do mar será medida em metros, não mais em milímetros. Nas páginas seguintes, o relato dos repórteres de VEJA enviados ao Ártico e à Antártica.
Veja asoutras reportagens deste especial do site Planeta Sustentável:
- As lições do gelo
- Onde o desastre já começou
- As lições da Antártica para o clima
- A explosão criativa
- Todo mundo quer ajudar a refrescar o planeta
- As lições do gelo
- Onde o desastre já começou
- As lições da Antártica para o clima
- A explosão criativa
- Todo mundo quer ajudar a refrescar o planeta
CADEIAS ALIMENTARES DA FLORESTA AMAZÔNICA
Neste link: http://www.recreio.com.br/licao-de-casa/animais-da-amazonia-conheca-as-cadeias-alimentares-dos-bichos-da-floresta você encontrará uma página interativa contendo alguns animais da Floresta Amazônica, seus hábitos, cadeias alimentares, etc.
Uma boa alternativa para trabalhar no Laboratório de Informática com os alunos.
COMO APROVEITAR O CARNAVAL E CONTINUAR CONTRIBUINDO PARA UM MUNDO MAIS SUSTENTÁVEL?
O Carnaval está chegando! Para os foliões, diversão garantida nos blocos de rua, desfiles e bailes. Para quem gosta de sossego, um feriadão para descansar ou passear. Mas será que é possível aproveitar a festa e contribuir para um mundo mais sustentável ao mesmo tempo? Veja aqui dez dicas de consumo consciente, que valem para os foliões de carteirinha e para quem vai curtir outra programação nesse período. São dicas simples e práticas para festejar a data sem culpa.
Confira!
1. Mais luxo que lixo
O aumento do turismo e o consumo de bebida e comida no Carnaval geram mais lixo que o normal. O aumento do lixo gera impactos na coleta (que fica sobrecarregada) e no armazenamento nos aterros. Mas o consumidor consciente sabe que um Carnaval bom mesmo tem menos desperdício de comida e de bebida, e tem uso de embalagens retornáveis... Enfim, tem mais luxo que lixo!
2. E viva o lixo no lixo!
Os blocos e desfiles aumentam a concentração de pessoas nas ruas das cidades. Já imaginou o que acontece quando elas jogam seus papéis, copos, embalagens e tudo o mais na própria rua? O lixo acumulado entope os bueiros e aumenta o risco de enchentes. Nas estradas, os detritos jogados nos acostamentos agridem e colocam em risco o meio ambiente e os animais. Nas praias, o lixo se espalha pela orla, vai parar no fundo do mar e, além de contaminar a água e consequentemente fauna e flora que nela vivem, seu recolhimento é muito trabalhoso. O consumidor consciente pode evitar estes impactos se levar consigo um saquinho para guardar as sobras do que consumiu até encontrar uma lata de lixo.
3. Re-fantasie-se
As fantasias de Carnaval são usadas, em geral, apenas por um dia. Para chegar até o consumidor, uma fantasia utiliza matérias primas, água e energia em sua produção, distribuição e transporte. Que tal reutilizá-las, trocá-las com amigos ou reformá-las? Utilizando a mesma fantasia mais de uma vez, o consumidor consciente dilui ao longo do tempo os impactos negativos ocorridos na produção dos materiais que compõem a fantasia. Além disso, evita que ela seja jogada fora e, assim, aumente a quantidade de lixo produzido desnecessariamente.
4. Excesso? Só de alegria
A combinação entre calor, comida comprada na rua, álcool e multidão pode ser indigesta. Também o consumo excessivo de bebidas é responsável pela maioria dos acidentes de automóvel e pelo início de diversas brigas de rua. O limite é definido por cada um. O consumidor consciente aproveita a festa protegendo a sua saúde e a de todos.
5. Pé e consciência na estrada
O turismo aumenta muito nos feriados prolongados. As viagens de carro são bastante comuns e ampliam o tráfego nas estradas, o risco de acidentes e a emissão de poluentes. Mas o consumidor consciente pode se organizar para viajar com o maior número possível de pessoas no carro, diluindo os impactos da viagem. Pode também planejar sua viagem de modo a ter o motor regulado, reduzindo em até 5% o consumo de combustível e emitindo menos gases de efeito estufa. Além disso, pode programar a saída de casa em horários de menos trânsito, reduzindo desta forma o tempo em marcha lenta e emissão maior de carbono. O turismo também pode ter impactos positivos: respeitando os costumes dos lugares visitados e prestigiando a cultura e economia locais, o consumidor consciente contribui para o desenvolvimento da região visitada.
6. Pirataria só na fantasia
Quando o consumidor consciente compra artefatos de festa, CDs e DVDs, ele pode exigir dos fornecedores nota fiscal, evitando a sonegação de impostos e o estímulo à produção ilegal, que alimenta o crime organizado.
7. Desplugue-se
Antes de viajar ou sair de casa por períodos prolongados para se distrair, o consumidor consciente pode tirar os aparelhos elétricos e eletrônicos da tomada, tais como televisão, DVD, micro-ondas, computador e carregador de bateria, a fim de economizar energia. O modo “stand by” – acionado quando o aparelho está desligado, mas conectado à rede elétrica pela tomada – faz com que o aparelho continue consumindo energia, podendo chegar a até 25% do que consumiria se o equipamento estivesse ligado.
8. Mergulhe na folia, mas deixe a água de fora
O Carnaval é uma época em que as cidades turísticas enfrentam sérios problemas de abastecimento de água em função do consumo adicional das pessoas que elas recebem. O consumidor consciente pode evitar tais problemas redobrando os cuidados com a água: brincando sem gerar desperdícios, tomando banhos mais curtos e aproveitando o calor para desligar o chuveiro caso demore ao se ensaboar ou para aplicar cremes nos cabelos.
9. Eu quero sossego
Aqueles que moram em cidades que não são destino de foliões e que não vão viajar podem aproveitar a tranquilidade e o tempo livre em atividades que valorizam o maior convívio com os amigos e com a família. Caminhadas, piqueniques, visitas a parques, museus e centros culturais são algumas sugestões que estimulam o bem-estar e podem ter menos impactos negativos no bolso e no meio ambiente!
10. O bloco do consumo consciente
O consumidor consciente também pode divulgar estas dicas para os amigos e familiares, convidando-os a fazerem parte de um movimento por um Carnaval mais sustentável. Espalhar estes princípios é como puxar um trio elétrico, atrás do qual só não vai quem ainda não entendeu que consumo consciente é o jeito mais fácil e acessível a cada um para fazer do mundo um lugar melhor para todos!
Fonte: www.akatu.org.b
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