24 de fevereiro de 2013
A ÁGUA QUE VOCÊ NÃO VÊ
Nós temos sede e o que consumimos, também. Veja o quanto de água potável é necessário para produzir itens do nosso cotidiano que já compramos "prontos", como manteiga, carne, arroz e cerveja, etc.
Fonte: Planeta Sustentável
23 de fevereiro de 2013
A VIAGEM DO LIXO
Resíduos capazes de flutuar são potenciais viajantes. Ao serem levados pelas águas, desaparecem de vista, mas permanecem no ambiente por um longo tempo, contaminando a fauna e flora. Veja esse caminho no infográfico abaixo:
11 de fevereiro de 2013
O BURACO NA CAMADA DE OZÔNIO
Pouco se fala sobre ele na mídia, mas o buraco na camada de ozônio ainda é preocupante e pode causar danos à saúde humana, como cegueira e câncer de pele.
Saiba mais sobre o fenômeno:
LIGAS METÁLICAS
Procure na Tabela Periódica o bronze. Encontrou? Isso provavelmente não vai ocorrer, mas por que, se o bronze tem praticamente todas as características dos elementos do grupo dos metais?
O que ocorre é que o bronze não é um metal, muito menos um elemento químico. Na realidade ele é uma liga metálica.
Por exemplo, o bronze, citado anteriormente, é uma liga metálica em que se misturaram os metais cobre (Cu – 90%) e estanho (Sn – 10%).
A produção dessa e de outras ligas metálicas se dá normalmente pelo aquecimento conjunto dos metais, até que eles se fundam e se misturem completamente; seguido de seu esfriamento e solidificação.
No nosso cotidiano é muito comum a presença dessas ligas, pois elas podem ter suas propriedades amplamente alteradas por meio do processo utilizado na sua preparação e também pela proporção em que esses elementos são misturados. Em razão desse fator, as ligas muitas vezes acabam sendo mais eficazes que os metais puros e são preparadas com várias finalidades e usos.
Por exemplo, o ferro puro oxida facilmente com o ar, o magnésio é muito reativo e inflamável, o ouro e a prata são moles, etc. Assim, ao misturar esses metais com outros metais ou com outros elementos é possível conseguir materiais com as propriedades desejadas, como maior dureza, menos reatividade e assim por diante.
Vejamos alguns exemplos abaixo:
Fonte: Brasil Escola
Aplicações de ligas metálicas:
Fonte: www.alunosonline.com.br/quimica/ligas-metalicas.html
PARA SABER MAIS...
Ótimo material para aprofundamento do assunto, basta seguir o link:
ATIVIDADES
1. Leia as afirmações referentes as ligas metálicas e coloque V ou F, corrigindo as falsas:
( ) aço é uma liga de ferro e carbono.
( ) ouro 18K é constituído de 75% Au e 25% Zn.
( ) no latão verifica-se principalmente chumbo e cromo.
( ) o cobre é o principal constituinte do bronze.
( ) o cobre é o principal constituinte do aço.
( ) amálgamas são ligadas por Hg com outros metais.
2. Cite algumas utilidades ou objetos que contenham ligas metálicas.
CONHEÇA OS 10 PONTOS MAIS CRÍTICOS (HOTSPOTS) DE DEVASTAÇÃO DA NATUREZA:
Considerando a porcentagem de vegetação original destruída,
a bacia do mar Mediterrâneo é a região mais agonizante do planeta: apenas 4,7%
da área original segue intacta e 32 espécies de animais endêmicas (que só
existem no próprio lugar) estão ameaçadas de extinção. Mas neste ranking
ingrato há outras nove regiões com mais de 90% do território original destruído.
Elas fazem parte de uma lista de 34 regiões definidas por
organizações ambientais como as mais importantes para a conservação da
biodiversidade mundial. São os hotspots: locais que possuem ao menos 1 500
espécies de plantas endêmicas e já perderam 70% ou mais de suas áreas
originais. Juntas, as 34 regiões ocupam menos de 3% da superfície do planeta,
mas concentram 50% de todas as espécies vegetais e 42% de todos os vertebrados
da Terra.
"Você acaba com a força de evolução do planeta quando
interrompe de maneira tão abrupta a existência dessas regiões
riquíssimas", afirma a bióloga Monica Fonseca, da ONG Conservation
International do Brasil. Duas dessas regiões estão no Brasil: a mata Atlântica,
com 8% da cobertura original, e o cerrado, com 20%.
Fonte: Revista Mundo Estranho
9 de fevereiro de 2013
É POSSÍVEL CONSTRUIR UM ÁTOMO?
Sim! É super fácil, quer dizer, desde que você tenha em mãos um acelerador de partículas (um aparelho enorme usado por cientistas para fazer os átomos colidirem uns nos outros a uma velocidade muito próxima à da luz).
Para criar um elemento químico qualquer, basta jogar dois átomos diferentes num acelerador, um de encontro ao outro. A pancada fará com que o núcleo desses átomos se fundam (fusão nuclear). Como os elementos químicos se caracterizam pelo número de prótons no núcleo, o resultado da fusão é um terceiro tipo de átomo. Por exemplo, fundindo o núcleo do Deutério H-2 (Isótopo de Hidrogênio) com o núcleo do Trítio H-3 (outro isótopo de Hidrogênio), obtém-se o Hélio (He) com 2 prótons. A fusão nuclear também é utilizada para criar elementos novos, que não existem na natureza, como exemplo temos: amerício (Am 95), califórnio (Cf 98).
O problema é que os átomos obtidos por fusão nuclear acumulam tanta energia que seus núcleos ficam instáveis e começam a perder partículas, tornando-se radioativos.
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