7 de abril de 2013

O QUE ENSINAR EM CIÊNCIAS NATURAIS?


    Por quê? Essa é uma das perguntas que as crianças fazem com bastante frequência. Elas têm curiosidade em saber a origem das coisas e as causas dos fenômenos da natureza e em explorar aquilo que lhes parece diferente, intrigante. A disciplina de Ciências, quando bem trabalhada na escola, ajuda os alunos a encontrar respostas para muitas questões e faz com que eles estejam em permanente exercício de raciocínio. 

    "Trabalhar os conteúdos de Ciências é dar oportunidade a crianças e jovens de entender o mundo e interpretar as ações e os fenômenos que observam e vivenciam no dia a dia", diz Luciana Hubner, formadora de professores e selecionadora do Prêmio Victor Civita - Educador Nota 10. Com a tecnologia mais presente na vida das pessoas, ter conhecimento científico também significa estar preparado para analisar as questões da contemporaneidade e se posicionar frente a elas - alguns dos objetivos da disciplina.


Metodologias mais comuns no ensino de Ciências:


    O ensino de Ciências dos últimos 50 anos adotou estratégias diferentes. Confira:

TRADICIONAL: Também chamada de conteudista ou convencional. Predominou desde o século 19 até 1950 e, embora não seja considerada a mais adequada para as práticas atuais, ainda é adotada. 

Foco: Tomar contato com os conhecimentos existentes sobre determinado tema. 

Estratégia de ensino: Aulas expositivas, sendo o professor e o livro didático as únicas fontes de informação. Incentivo à memorização de definições. A experimentação em laboratório serve para comprovar a teoria. 

TECNICISTA: Surgiu na década de 1950 para se contrapor à concepção tradicional. 

Foco: Reproduzir o método científico. 

Estratégia de ensino: Aulas experimentais, em laboratório, com ênfase na reprodução dos passos feitos pelos cientistas. 

INVESTIGATIVA: Criada por volta de 1970 mesclou algumas características das concepções anteriores e colocou o aluno no centro do aprendizado. 

Foco: Resolução de problemas que exigem levantamento de hipóteses, observação, investigação, pesquisa em diversas fontes e registros ao longo de todo o processo de aprendizagem. 

Estratégia de ensino: Apresentação de situação-problema para que o aluno mobilize seus conhecimentos e vá em busca de novos para resolvê-la. Disponibilização de várias fontes de pesquisa. 

Mitos pedagógicos:

Aula deve ser experimental: Uma atividade prática não carrega em si todos os conteúdos que se quer ensinar, assim como não é necessariamente o procedimento principal ou obrigatório no ensino de Ciências. As aulas em laboratório devem fazer parte de uma sequência didática que envolva exposições teóricas, registros dos alunos e confrontações de ideias. 

Experiência, só em laboratório: Aula prática não depende de equipamentos de alta tecnologia. Com material alternativo também é possível produzir experimentos que levam à construção de conceitos pelos alunos. Observações de fenômenos podem ser feitas no pátio da escola ou na vizinhança. 

Memorizar nunca mais: É um erro reduzir os aprendizados de Ciências a apenas uma lista de enunciados a serem decorados. Porém a memorização às vezes é importante depois de entender os conteúdos. Nem toda terminologia deve ser abandonada. Ela tem sentido e deve ser valorizada por meio de objetivos claros. 

31 de março de 2013

PRIMEIRA LEI DE MENDEL


    O monge e cientista austríaco Gregor Mendel e suas descobertas, feitas por meio de experimentos com ervilhas, realizadas no próprio mosteiro onde vivia, foram extremamente importantes para que hoje conhecêssemos os genes e alguns dos mecanismos da hereditariedade. Suas experiências foram, também, muito significantes para a compreensão de algumas lacunas da Teoria da Evolução, proposta tempos antes.

    O sucesso de seus experimentos consiste em um conjunto de fatores. Um deles foi a própria escolha do objeto de estudo: a ervilha Pisum sativum: planta de fácil cultivo e ciclo de vida curto, com flores hermafroditas e que reproduzem por autofecundação, além de suas características contrastantes, sem intermediários: amarelas ou verdes; lisas ou rugosas; altas ou baixas; flores púrpuras ou brancas, dentre outras.

    Além disso, o monge selecionou e fez a análise criteriosa, em separado, para cada par das sete características que identificou; considerou um número apreciável de indivíduos de várias gerações; e, para iniciar seus primeiros cruzamentos, teve o cuidado de escolher exemplares puros, observando-as por seis gerações resultantes da autofecundação, para confirmar se realmente só dariam origem a indivíduos semelhantes a ele e entre si.

    Executando a fecundação cruzada da parte masculina de uma planta de semente amarela com a feminina de uma verde (geração parental, ou P), observou que os descendentes, que chamou de geração F1, eram somente de sementes amarelas. Autofecundando esses exemplares, a F2 se apresentou na proporção de 3 sementes amarelas para 1 verde (3:1).


    Com esses dados, Mendel considerou as sementes verdes como recessivas e as amarelas, dominantes. Fazendo o mesmo tipo de análise para as outras características dessa planta, concluiu que, em todos os casos, havia a mesma proporção de 3:1.

    Com esse experimento, deduziu que:

• As características hereditárias são determinadas por fatores herdados dos pais e das mães na mesma proporção;
• Tais fatores se separam na formação dos gametas;
• Indivíduos de linhagens puras possuem todos seus gametas iguais, ao passo que híbridos produzirão dois tipos distintos, também na mesma proporção.

    Assim, a Primeira Lei de Mendel pode ser enunciada desta forma:

    Cada caráter é determinado por um par de fatores genéticos denominados alelos. Estes, na formação dos gametas, são separados e, desta forma, pai e mãe transmitem apenas um para seu descendente.

    Mendel é considerado o pai da genética, pois descobriu várias coisas relativas à hereditariedade. Por causa de seus estudos e experimentos com ervilhas, a genética avançou e hoje temos uma infinidade de artigos e pesquisas nessa área que são úteis para o entendimento da vida.

PARTICIPE DO II FÓRUM MUNICIPAL PRÓ-DESENVOLVIMENTO DE SANTIAGO

      Participação Comunitária é a principal meta do Fórum que acontece de 01 à 05 de abril/2013 no CTG "Coxilha de Ronda", em Santiago-RS.



      Puxando a lenha para "meu assado", convido todos a participarem da Palestra à cargo da Secretaria Municipal do Meio Ambiente:


24 de março de 2013

QUANDO SE USA COMPRESSA FRIA OU QUENTE?


De uma maneira geral, a compressa feita com gelo é mais indicada em casos de traumatismo provocado por quedas ou pancadas. "A ação anestésica do gelo ajuda a evitar que o inchaço e o hematoma na região machucada fiquem muito grandes. 

Já a compressa quente deve ser usada numa segunda etapa, cerca de dois dias depois do trauma. Se for uma distensão muscular, aplica-se a compressa quente de cinco a sete dias depois de ocorrer a lesão. Ela ajuda a aumentar a circulação sangüínea na região afetada, diminuindo os riscos de uma inflamação", afirma a fisioterapeuta Emília Nozawa, da Universidade de São Paulo (USP).
Existe ainda uma terceira alternativa, muito usada nos tratamentos pós-imobilização e pós-cirurgia: o chamado contraste. "Depois que a pessoa retira o gesso, por exemplo, ou passa por uma cirurgia ortopédica, os membros - principalmente os inferiores - permanecem imóveis, o que causa uma circulação mais lenta. Por isso, é comum aplicar uma alternância de compressas quentes e frias, que acabam funcionando como uma bomba, estimulando a circulação de sangue na região", diz o ortopedista Wagner Taffo Thomazin, também da USP.

CALORZINHO BOM

Aquecimento estimula a circulação e relaxa a musculatura. A compressa quente faz os vasos sangüíneos dilatarem, aumentando o fluxo de sangue na região tratada. Isso ajuda a conter o processo inflamatório. Se houver formação de hematoma ou edema (inchaço provocado pelo líquido extravasado), o calor amolece o líquido que vazou dos vasos e se acumulou em torno da região afetada. Isso auxilia na reabsorção do líquido pelo organismo

RECOMENDAÇÕES E CUIDADOS ESPECIAIS

Apesar de o frio reduzir tanto a dor quanto inchaços como edemas e hematomas, ele pode fazer mal a peles muito sensíveis. Por isso, não é aconselhável usar o gelo por mais de 12 minutos ininterruptos. Entre uma aplicação e outra deve-se fazer um intervalo de, pelo menos, dez minutos. Além disso, é oportuno evitar o gelo em feridas abertas e queimaduras (caso em que é melhor usar a água fria como anestesia). O frio também pode ser usado por atletas e ginastas na prevenção de cãibras e no tratamento de tensão e fadiga.

BENEFÍCIO GELADO

Além de anestésico, o frio contrai os vasos sangüíneos, diminuindo inchaços.
1 - Traumas provocados por quedas ou pancadas costumam romper os vasos dos sistemas sangüíneo e linfático. O vazamento desses dois líquidos - o sangue e a linfa - é responsável pelos inchaços (edemas e hematomas) que aparecem após a lesão
2 - Se logo após o trauma for aplicado gelo, os vasos se contraem, fazendo com que o fluxo do vazamento seja bem menor e, em conseqüência, o inchaço e o hematoma se reduzam também. Além disso, se a pele for resfriada a 12ºC ou 13ºC, os receptores de dor param de funcionar - daí o efeito anestésico do gelo

RECOMENDAÇÕES E CUIDADOS ESPECIAIS

O calor é indicado nos casos em que a pessoa sente dor mas não apresenta inchaço. Um exemplo é o começo de uma dor de dente, quando a inflamação ainda não se agravou, mas o sofrimento já é considerável. O mesmo vale para casos de reumatismo e tendinite. Dependendo da área em que for aplicado, o calor pode tanto melhorar a respiração quanto diminuir a secreção ácida do intestino, aliviando dores renais e estimulando a produção de urina. Compressas quentes também ajudam a combater as cólicas menstruais, devido ao relaxamento muscular na região do ventre.

TÉCNICA MISTA: O CONTRASTE

Alternância de quente e frio equivale a uma massagem. Existem casos em que a melhor pedida não é adotar extremos de temperatura isolados e sim a combinação de ambos. A terapia chamada contraste usa a aplicação alternada de compressas frias e quentes para contrair e dilatar seguidamente os vasos sangüíneos, aumentando a circulação no local afetado. A técnica é especialmente indicada para infecções, distensões, inflamações e dores de cabeça causadas por tensão nervosa ou muscular.


PLANEJAMENTO DE AULAS: SOBREVIVÊNCIA DOS ANIMAIS EM EXTINÇÃO

Objetivos:
Discutir sobre problemas ambientais e as mudanças de comportamento social necessárias para revertê-los 

Introdução:  
O massacre de gorilas nas montanhas do Congo, focalizado na reportagem de VEJA, revela que, mesmo com projetos nos quais o turismo é usado como incentivo para a preservação de ambientes naturais, ainda é grande a fragilidade da proteção às espécies ameaçadas de extinção. As conseqüências do desaparecimento desses grupos e as alternativas para evitá-lo devem ser conhecidas por seus alunos e pela comunidade em que vivem. 

Desenvolvimento: 

1ª aula - 

* Discuta as principais causas apontadas por VEJA para o aumento do número de espécies ameaçadas de extinção. O debate deve contemplar: 
• # A ação de caçadores; 
• # O porquê da promoção da matança por madeireiros, carvoeiros e mineradores; 
• # O uso de estradas em florestas; 
• # As conseqüências do desaparecimento de espécies, em especial no contexto da redução de biodiversidade (perda de informações biológicas, desestruturação de teias alimentares, questões éticas envolvidas etc.). 

* Distribua cópias do quadro "Na Lista Vermelha" (abaixo) e peça que os alunos, organizados em equipes, executem as atividades nele previstas. Pergunte quais são as informações mais confiáveis em termos de análise da situação dos grupos de vertebrados. Resposta: aquelas que se referem ao maior número de espécies avaliadas em relação às conhecidas. 


* Sugira que os times elaborem gráficos que representem os dados da tabela para os mamíferos, foco desta lição. 


MAMÍFEROS AMEAÇADOS 

     De cima para baixo, quatro espécies que podem desaparecer das matas e dos mares brasileiros: tatu-bola, mico-leão-de-cara-dourada, peixe-boi-marinho e ariranha. Os animais terrestres e o anfíbio ocupam a categoria "vulnerável", menos grave. Já o peixe-boi se encontra "criticamente em perigo", ou seja, enfrenta um risco extremamente alto de extinção na natureza.





2ª aula - 

* Mostre as figuras de animais reproduzidas acima. Todos esses bichos são encontrados no Brasil e pertencem a espécies em risco. Chame a atenção para as diferentes categorias de risco de extinção e explique de que modo são estabelecidos os critérios empregados nessa classificação: 
• # Criticamente em perigo - o táxon enfrenta um risco extremamente alto de extinção na natureza; 
•#  Em perigo - o táxon enfrenta um risco muito alto de extinção na natureza; e 
•# Vulnerável - o táxon enfrenta um risco alto de extinção na natureza. 

* Esclareça que a expressão táxon designa uma unidade taxonômica empregada em sistemas de classificação. Assim, gêneros e espécies de animais constituem táxons. 

* Proponha uma pesquisa, nas tabelas do Ministério do Meio Ambiente, sobre outras espécies de mamíferos existentes no Brasil que estejam ameaçadas de desaparecer. 

* A discussão deve passar pela análise das categorias de perigo de extinção em termos de quantidade, relacionando quantas espécies aparecem em cada categoria. Oriente a tabulação desses dados. Eles serão utilizados na formulação de um texto para ser veiculado em murais ou em páginas de internet da escola. É importante fazer os adolescentes compreenderem que as mudanças de atitude, necessárias para reversão de quadros graves como o atual, passam pelo acesso à informação por parte da comunidade.


3ª aula - 

* Apresente o conceito Hipso, cunhado por Edward Wilson em seu livro O Futuro da Vida. O autor acredita que as principais causas para a extinção das espécies atuais estão resumidas em: 
• # Hábitats destruídos; 
• # Invasões por espécies exóticas; 
• # Poluição ambiental; 
• # Superpopulação; 
• # Opção pela caça indiscriminada. 

* Conte que os anfíbios ilustram bem os efeitos letais do Hipso. O principal fator de declínio dos anfíbios, desde 1980, é o H desse conceito. Outros fatores, porém, estão ligados direta ou indiretamente à destruição de hábitats. Entre eles temos a poluição atmosférica proveniente de regiões mais longínquas; a intensificação dos raios ultravioleta B por causa do aumento do buraco na camada de ozônio; a introdução de espécies vorazes em certas regiões (é o caso da rã-touro, que devora quaisquer anfíbios menores); a presença cada vez maior de poluentes químicos sensivelmente mutagênicos; e fungos, originários de outras regiões, que parasitam a pele dos anfíbios, asfixiando-os. Informe que, além disso, existe o perigo da depressão endogâmica. Em geral, a endogamia começa a prejudicar uma espécie quando o número de adultos férteis cai abaixo de quinhentos. Ela se torna grave quando são registrados menos de cinqüenta exemplares e pode ser fatal se o total é inferior a dez espécimes. 

* Mostre como o exemplo dos anfíbios orienta o exame das chances de sobrevivência dos mamíferos brasileiros. Uma possibilidade é a discussão sobre o crescente desmatamento da Amazônia, suas causas e as conseqüências da extinção da floresta para a biodiversidade. Também é interessante verificar em que medida o conceito Hipso se aplica às espécies focalizadas por VEJA. 

4ª e 5ª aulas - 

* De posse desses dados e com a ajuda do professor de Língua Portuguesa, estabeleça os passos para a elaboração de um texto informativo destinado à comunidade sobre as espécies ameaçadas de extinção. As atividades devem se estender por mais de uma aula a fim de que todas as etapas sejam cumpridas satisfatoriamente: 
• - Estruturação do texto, indicando o que será discutido em cada parte; 
•-  O primeiro parágrafo deve resumir o problema e apontar que caminho o texto vai percorrer; 
• - A argumentação vai ocupar o corpo da dissertação; 
• - O parágrafo final terá de mostrar as conclusões a que a turma chegou acerca da situação das espécies brasileiras ameaçadas de extinção, particularmente as de mamíferos; 
-  Imagens pesquisadas na primeira aula ilustrarão o que foi discutido; 
•-  Podem ser incluídos a tabela deste roteiro e os gráficos construídos em sala de aula. 

* Realize pequenas avaliações ao término de cada etapa, levando em conta a participação nas tarefas coletivas. O resultado final do projeto pode ser divulgado inicialmente para as outras classes e, em seguida, com os devidos ajustes, para toda a comunidade escolar.

Fonte: Nova Escola

Quer saber mais?

BIBLIOGRAFIA 
O Futuro da Vida - Um Estudo da Biosfera para a Proteção de Todas as Espécies, Inclusive a Humana, Edward Wilson, Ed. Campus, tel. (21) 3970-9300 

INTERNET
• O site www.iucn.redlist.org traz a Lista Vermelha da The World Conservation Union (IUCN) 
• Espécies brasileiras ameaçadas estão no endereço www.mma.gov.br/port/sbf/fauna/index.cfm

PEGADA ECOLÓGICA, QUAL É A SUA?


Você já parou para pensar que a forma como vivemos deixa marcas no meio ambiente? É isso mesmo nossa caminhada pela Terra deixa “rastros”, “pegadas”, que podem ser maiores ou menores, dependendo de como caminhamos. De certa forma, essas pegadas dizem muito sobre quem somos!

A partir das pegadas deixadas por animais na mata podemos conseguir muitas informações sobre eles: peso, tamanho, força, hábitos e inúmeros outros dados sobre seu modo de vida. Com os seres humanos, acontece algo semelhante. Ao andarmos na praia, por exemplo, podemos criar diferentes tipos de rastros, conforme a maneira como caminhamos, o peso que temos, ou a força com que pisamos na areia.

Se não prestamos atenção no caminho, ou aceleramos demais o passo, nossas pegadas se tornam bem mais pesadas e visíveis. Porém, quando andamos num ritmo tranquilo e estamos mais atentos ao ato de caminhar, nossas pegadas são suaves.

Assim é também a “Pegada Ecológica”. Quanto mais se acelera nossa exploração do meio ambiente, maior se torna a marca que deixamos na Terra.  O uso excessivo de recursos naturais, o consumismo exagerado, a degradação ambiental e a grande quantidade de resíduos gerados são rastros deixados por uma humanidade que ainda se vê fora e distante da Natureza.

A Pegada Ecológica não é uma medida exata e sim uma estimativa. Ela nos mostra até que ponto a nossa forma de viver está de acordo com a capacidade do planeta de oferecer, renovar seus recursos naturais e absorver os resíduos que geramos por muitos e muitos anos. Isto considerando que dividimos o espaço com outros seres vivos e que precisamos cuidar da nossa e das próximas gerações. Afinal de contas, nosso planeta é só um!

Para calcular tua pegada ecológica, acesse o link abaixo:

http://www.footprintnetwork.org/en/index.php/GFN/page/calculators/


BENEFÍCIOS PSICOSSOCIAIS DE ÁREAS VERDES URBANAS



MUDANÇAS CLIMÁTICAS E AQUECIMENTO GLOBAL




DIA DAS FLORESTAS E DIA DA ÁGUA