16 de setembro de 2013
RESPONSABILIDADE AMBIENTAL: ATITUDES CONSCIENTES PARA PRESERVAR O MEIO AMBIENTE
O que é responsabilidade ambiental
Responsabilidade Ambiental é um conjunto de atitudes, individuais ou empresarias, voltado para o desenvolvimento sustentável do planeta. Ou seja, estas atitudes devem levar em conta o crescimento econômico ajustado à proteção do meio ambiente na atualidade e para as gerações futuras, garantindo a sustentabilidade.
Exemplos de atitudes que envolvem a responsabilidade ambiental individual:
- Realizar a reciclagem de lixo (resíduos sólidos).
- Não jogar óleo de cozinha no sistema de esgoto.
- Usar de forma racional, economizando sempre que possível, a água.
- Buscar consumir produtos com certificação ambiental e de empresas que respeitem o meio ambiente em seus processos produtivos.
- Usar transporte individual (carros e motos) só quando necessário, dando prioridades para o transporte coletivo ou bicicleta.
- Comprar e usar eletrodomésticos com baixo consumo de energia.
- Economizar energia elétrica nas tarefas domésticas cotidianas.
- Evitar o uso de sacolas plásticas nos supermercados.
Exemplos de atitudes que envolvem a responsabilidade ambiental empresarial:
- Criação e implantação de um sistema de gestão ambiental na empresa.
- Tratar e reutilizar a água dentro do processo produtivo.
- Criação de produtos que provoquem o mínimo possível de impacto ambiental.
- Dar prioridade para o uso de sistemas de transporte não poluentes ou com baixo índice de poluição. Exemplos: transporte ferroviário e marítimo.
- Criar sistema de reciclagem de resíduos sólidos dentro da empresa.
- Treinar e informar os funcionários sobre a importância da sustentabilidade.
- Dar preferência para a compra de matéria-prima de empresas que também sigam os princípios da responsabilidade ambiental.
- Dar preferência, sempre que possível, para o uso de fontes de energia limpas e renováveis no processo produtivo.
- Nunca adotar ações que possam provocar danos ao meio ambiente como, por exemplo, poluição de rios e desmatamento.
Exemplos de atitudes que envolvem a responsabilidade ambiental individual:
- Realizar a reciclagem de lixo (resíduos sólidos).
- Não jogar óleo de cozinha no sistema de esgoto.
- Usar de forma racional, economizando sempre que possível, a água.
- Buscar consumir produtos com certificação ambiental e de empresas que respeitem o meio ambiente em seus processos produtivos.
- Usar transporte individual (carros e motos) só quando necessário, dando prioridades para o transporte coletivo ou bicicleta.
- Comprar e usar eletrodomésticos com baixo consumo de energia.
- Economizar energia elétrica nas tarefas domésticas cotidianas.
- Evitar o uso de sacolas plásticas nos supermercados.
Exemplos de atitudes que envolvem a responsabilidade ambiental empresarial:
- Criação e implantação de um sistema de gestão ambiental na empresa.
- Tratar e reutilizar a água dentro do processo produtivo.
- Criação de produtos que provoquem o mínimo possível de impacto ambiental.
- Dar prioridade para o uso de sistemas de transporte não poluentes ou com baixo índice de poluição. Exemplos: transporte ferroviário e marítimo.
- Criar sistema de reciclagem de resíduos sólidos dentro da empresa.
- Treinar e informar os funcionários sobre a importância da sustentabilidade.
- Dar preferência para a compra de matéria-prima de empresas que também sigam os princípios da responsabilidade ambiental.
- Dar preferência, sempre que possível, para o uso de fontes de energia limpas e renováveis no processo produtivo.
- Nunca adotar ações que possam provocar danos ao meio ambiente como, por exemplo, poluição de rios e desmatamento.
13 de setembro de 2013
PAPAGAIO-DO-PEITO-ROXO E ARAUCÁRIAS SÃO PRESERVADOS EM SANTA CATARINA
O Papagaio-de-peito-roxo e araucárias são as principais espécies preservadas no Parque Nacional das Araucárias, no Oeste de Santa Catarina. Criado em 2005, o local tem 12.841 hectares de mata preservada entre os municípios de Ponte Serrada e Passos Maia.
Um dos principais projetos desenvolvidos no Parque é para a conservação de papagaios-de-peito-roxo. Desde 2010 a espécie, extinta no local, está sendo reintroduzida na mata. A ave é uma espécie natural da região, porém, há 20 anos não era mais vista no local.
Desde então 43 aves foram soltas e são monitoradas periodicamente pelo Espaço Silvestre Instituto Carijós. Todas as aves foram apreendidas pela polícia em casos de tráfico de animais e passaram por diversos treinamentos de reabilitação. No dia 5 de setembro de 2013 o projeto comemorou um ano da soltura do segundo grupo de aves.
O período de reprodução é entre agosto e janeiro, e a esperança dos biólogos do projeto é que as aves já se reproduzam ainda este ano. Junto com o trabalho realizado com os animais, ainda é feito um trabalho na comunidade.
O objetivo é que todos se conscientizem de que não devem alimentar as aves e nem capturá-las. Além disso, está sendo implementado um trabalho com os moradores da região, para que desenvolvam um trabalho de artesanato ligado à temática dos papagaios. A renda será convertida para as famílias e os produtos ajudam a divulgar o projeto. “Estamos procurando patrocinadores para o projeto também, para que possamos continuar com os trabalhos de pesquisa e conservação”, explica Vanessa.
Mata de Araucárias
A Floresta Ombrófila Mista, conhecida como Mata de Araucárias, produz o pinhão, principal alimento da dieta das aves, e por isso, também precisa ser preservada. A Araucária também é conhecida com pinheiro do Paraná ou pinheiro-brasileiro. Mesmo ameaçada de extinção, ela cresce na presença de outras espécies e por isso constitui um subsistema. Estas árvores podem atingir alturas de cerca de 50 metros, com um diâmetro de 2,5 m e podem viver 700 anos.
De acordo com as informações do Parque Nacional, a floresta está reduzida a menos de 3% da área original e sobrevive nos planaltos do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e do Paraná. A qualidade da madeira fez com que a araucária fosse explorada, principalmente a partir do início do século XX e estima-se que entre 1930 e 1990, cerca de 100 milhões de pinheiros tenham sido derrubados.
Existe uma lista de espécies da fauna que encontram-se atualmente ameaçadas pela redução da Mata de Araucárias, entre elas a Gralha Azul, o Papagaio-charão, o Papagaio-de-peito-roxo e o leão-baio. Espécies da flora, como Canela-amarela, Peroba e Xaxim, também estão ameaçadas.
Para saber mais: http://www.espacosilvestre.org.br/
26 de agosto de 2013
DESCARTE INADEQUADO DE ÓLEO LUBRIFICANTE PODE CAUSAR DANOS À SAÚDE E AO MEIO AMBIENTE
Todo
bom motorista sabe, trocar óleo do carro é necessário e muito importante! Mas
você imagina para onde vão os lubrificantes usados depois daquela
"geral" no mecânico? Segundo a Agência Nacional do Petróleo, pelo
menos 30% do óleo lubrificante que chega às oficinas deveria ser devolvido às
refinarias para o reaproveitamento.
A importância de reciclar o óleo lubrificante usado ou
contaminado vai muito além das vantagens econômicas. O motivo mais importante
de efetuar um descarte correto é evitar riscos à saúde e ao meio ambiente. O
seu manuseio despreocupado acarreta inúmeros danos à saúde.
Por vir do petróleo, o óleo já é tóxico e, geralmente,
contém diversos tipos de aditivos que, em altas concentrações, potencializam
seus efeitos contaminantes. Tudo isso sem contar que o manuseio incorreto do
óleo lubrificante, além de carregar essa carga original, gera compostos
perigosos para a saúde e o ambiente, tais como dioxinas, ácidos orgânicos, cetonas e
hidrocarbonetos policíclicos aromáticos. Ele também contém elementos tóxicos,
como cromo, cádmio, chumbo e arsênio, oriundos da fórmula original ou
absorvidos do próprio motor do equipamento.
Esses
contaminantes são, em sua maioria, bio-acumulativos (permanecem por longos
períodos no organismo) e causam diversos problemas graves de saúde, como
mostrado no quadro abaixo:
Assim
como danos à saúde das pessoas que entram em contato direto com o resíduo, o
óleo também tem grande poder de destruição quando é descartado incorretamente
no ambiente, causando danos irreversíveis.
O
óleo lubrificante usado ou contaminado, por não ser biodegradável, leva dezenas
de anos para desaparecer na natureza. Quando vaza ou é jogado no solo,
inutiliza-o, tanto para a agricultura, quanto para edificações, matando a
vegetação e os micro-organismos e destruindo o húmus, além de causar a
infertilidade da área, que pode se tornar uma fonte de vapores de
hidrocarbonetos.
Quando
dispensado no solo, a substância pode atingir o lençol freático, danificando os
poços da região de entorno. Um litro de óleo lubrificante pode contaminar um
milhão de litros de água. Além disso, se jogado no esgoto, ele irá comprometer
o funcionamento das estações de tratamento de água, chegando, em alguns casos,
a causar a interrupção do funcionamento desse serviço essencial.
Quando
queimados (o que é ilegal e constitui crime), os óleos lubrificantes usados ou
contaminados causam forte concentração de poluentes num raio de dois
quilômetros Também ocorre a geração de uma grande quantidade de particulados
(fuligem), produzindo precipitação de partículas que, literalmente, grudam na
pele e penetram no sistema respiratório das pessoas.
Fique atento
É
importante certificar que a sua oficina não descarte o óleo de forma
inadequada. No município de Santiago-RS, todas as Oficinas e outros empreendimentos que realizam troca de óleo necessitam ter Licença Ambiental, uma dica é procurar aquelas que estejam com sua licença em dia, pois certamente têm como condicionante para o funcionamento, o descarte adequado de seus resíduos.
Fonte: APROMAC
VOCÊ SABIA QUE O ESGOTO PODE SER UMA FONTE DE NUTRIENTES?
Já parou para pensar no caminho que o cocô faz pelos canos?
Lá no final ele se junta a muitas outras coisas, formando lodo e dando origem a
novos projetos
Tudo
o que nós comemos tem que sair do nosso corpo uma hora, certo? E é através do
cocô que eliminamos o que não foi usado pelo nosso organismo: depois que todos
os nutrientes necessários foram retirados dos alimentos ingeridos, forma-se o
bolo fecal, que será eliminado.
Quando
defecamos no vaso sanitário de nossas casas, o cocô é levado pela água, através
de um caminho de canos, até chegar à estação de tratamento. Lá, a água que
trouxe as fezes se encontra com a que trouxe xixi, com a que veio do banho
(contendo resíduos de xampu e sabonete), com a que veio da chuva e por aí vai.
Um
grande problema é que na estação de tratamento não há apenas um acúmulo de
excretas humanas, mas também existem camisinhas usadas e papel higiênico
descartados pelo vaso, celulares que foram perdidos esgoto abaixo, e móveis que
foram jogados diretamente nem um córrego de esgoto. E os canos que participam
do processo de tratamento acabam sendo entupidos por esses materiais que foram
descartados de forma errada.
Na
estação, bactérias são adicionadas para degradar o material orgânico que veio
pelos canos, formando o lodo e limpando a porção líquida do esgoto. O lodo
continuará a ser degradado por bactérias, que liberarão metano, enquanto que a
água, limpa porém não potável, será devolvida a rios ou usada pra limpeza de
ruas ou manutenção de jardins.
O reprocessamento de água pode trazer de volta
nutrientes importantes que derivaram de atividades econômicas ou domésticas,
como a recuperação de fosfatos presentes em fertilizantes e que serviriam para
gerar energia. A água do esgoto poderia então ser
uma rica fonte de matéria-prima. Mas não é por isso que devemos dar destino
errado ao lixo que produzimos. Veja mais dicas aqui sobre
como reciclar seus resíduos.
CONSUMO HUMANO EXCEDEU ORÇAMENTO PLANETÁRIO 2013
Em pouco mais de oito meses, utilizamos todos os
recursos naturais que o nosso planeta consegue regenerar durante o ano de 2013.
Em 20 de
agosto de 2013, a humanidade esgotou o orçamento da natureza para este ano e
começou a operar no vermelho. Os dados são da Global Footprint Network – GFN (Rede Global Pegada Ecológica), instituição internacional que gera conhecimento sobre sustentabilidade e tem
escritórios na Califórnia (EUA), Europa e Japão, e é parceira da rede WWF.
O Dia da
Sobrecarga da Terra (Earth Overshoot Day)
é a data aproximada em que a demanda anual da humanidade sobre a natureza
ultrapassa a capacidade de renovação possível do planeta no período de um ano.
Para chegar a esse dia, a GFN faz o rastreamento do que a humanidade demanda em termos de recursos
ecológicos do planeta (tal como alimentos, matérias primas e absorção de gás
carbônico) — ou seja, a Pegada Ecológica – e compara com a capacidade de
reposição desses recursos pela natureza e de absorção de resíduos. Os dados da GFN demonstram que, em pouco mais de oito meses,
utilizamos todos os recursos naturais que o nosso planeta consegue regenerar
durante o ano de 2013.
O restante do ano corresponde ao que ficou
descoberto em nossa conta. Esse nosso déficit ecológico continuará, devido à
dilapidação dos estoques pesqueiros, das árvores e outros recursos naturais,
bem como o C2 jogado na atmosfera.
À medida que
aumenta nosso nível de consumo ou de “gastos”, os juros que pagamos sobre esse
crescente débito ecológico – redução de florestas, perda da biodiversidade, colapso dos recursos pesqueiros, escassez de
alimentos, diminuição da produtividade do solo e acúmulo de gás carbônico na
atmosfera – não apenas sobrecarregam o meio ambiente como também debilitam nossa economia.
As mudanças climáticas -- decorrentes da emissão de
gases de efeito estufa em ritmo mais rápido do que sua absorção pelas florestas
e oceanos – são o maior impacto desse consumo excessivo.
Em 1961, a humanidade
utilizou somente cerca de dois terços dos recursos ecológicos disponíveis no
planeta. Naquela época, a maior parte dos países possuía reservas ecológicas.
No entanto, a demanda global, assim como a população mundial, estão em
ascensão. No início da década de setenta (1970), o crescimento das emissões de
carbono e da demanda humana por recursos naturais começou a ultrapassar a
capacidade de produção renovável do planeta. Essa condição é conhecida como Ecological
overshoot. E entramos
no vermelho ecológico.
"O enfrentamento de tais restrições impacta
diretamente as pessoas. As populações de baixa renda têm dificuldade em
competir por recursos com o restante do mundo," afirma Mathis Wackernagel,
presidente da Global Footprint Network e co-criador da Pegada Ecológica, uma
medida para contabilizar o uso de recursos naturais.
Preparar para o
futuro:
A contabilidade da Pegada Nacional de 2012 feita
pela GFN demonstra que, no ritmo em que a humanidade utiliza os recursos e
serviços ecológicos hoje, precisaríamos de um planeta e meio (1,5) para
renová-los. Se continuarmos nesse ritmo, vamos precisar de dois planetas antes
de chegar à metade do século.
A Pegada Ecológica total da China é a maior do
mundo, principalmente devido a sua grande população. A Pegada por pessoa da
China é muito menor do que aquela dos países da Europa ou da América do Norte;
nos últimos sete anos, entretanto, a China ultrapassou os recursos disponíveis
por pessoa no mundo todo.
Na realidade, se todos
vivessem como um típico habitante da China, seria preciso dispor de 1,2 planeta
para prover a população mundial. A demanda por pessoa de outros países sobre os
ecossistemas do planeta é mais elevada ainda: se todos vivessem como quem
reside nos Estados Unidos, seria preciso dispor de quatro planetas para prover a população mundial. No
Catar (um dos Emirados Árabes), o típico morador demanda recursos de seis
planetas e meio (6,5).
Segundo tendências atuais, os recursos disponíveis
já não conseguem atender as necessidades da população do planeta, que está em 7
bilhões de pessoas e continua crescendo. Cerca de 2 bilhões de pessoas não têm
acesso aos recursos necessários para satisfazer suas necessidades básicas.
Hoje, mais de 80% da população mundial vive em
países que utilizam mais do que seus próprios ecossistemas conseguem renovar.
Esses países “devedores ecológicos” esgotam seus próprios recursos ecológicos
ou os obtêm de outros lugares.
Os devedores ecológicos utilizam mais do que
possuem dentro de suas próprias fronteiras. Os moradores do Japão consomem os
recursos ecológicos equivalentes a 7,1 Japões. Seriam necessárias três
Itálias para prover a Itália. O Egito utiliza os recursos ecológicos de 2,4
Egitos. Nos países devedores destacados no primeiro infográfico, a seguir.
Nem todos os países
demandam mais do que seus ecossistemas são capazes de prover. Mas até mesmo as
reservas de tais “credores ecológicos”, como o Brasil, diminuem com o tempo. O
Brasil possui a maior reserva ecológica; no entanto, ela diminui
constantemente. A Austrália também perde rapidamente sua reserva. À medida que
suas reservas se reduzem, Madagascar e Indonésia enfrentam enorme perda de
biodiversidade, o que também acontece em outros países apresentados no segundo
infográfico. Esse infográfico abaixo revela as reservas e as tendências de
Pegada Ecológica per capita. Não podemos mais manter essa discrepância
orçamentária que se alarga entre o que a natureza é capaz de prover e as
demandas de nossa infraestrutura, economia e estilo de vida.
"A América Latina e, mais especificamente, a
América do Sul está numa posição única no contexto mundial, já que suas
reservas ecológicas ainda superam sua Pegada Ecológica na maior parte dessa
região”, afirma Juan Carlos Morales, Diretor Regional para a América Latina da
Global Footprint Network. "No entanto, esse padrão está mudando e agora,
mais do que nunca, os países da América do Sul precisam realmente compreender a
produção e o consumo e seus recursos naturais para continuarem competitivos na
nova economia,” concluiu Morales.
Pegada Ecológica:
Com o objetivo de ampliar o
debate sobre o consumo e equilíbrio ambiental, o WWF-Brasil iniciou em 2010 um
trabalho pioneiro no Brasil, em parceria com a GFN, prefeitura de Campo Grande
(MS) e parceiros locais. Realizou o cálculo da Pegada Ecológica da capital sul-mato-grossense,
primeira cidade brasileira a fazer esse cálculo. Em 2011, realizou o cálculo
para o estado e para a capital São Paulo.
De acordo com a Secretária Geral do WWF-Brasil,
Maria Cecília Wey de Brito, cidadãos e governos têm papel fundamental na
redução dos impactos do consumo sobre os recursos naturais do planeta.
"Políticas públicas voltadas para esse fim, como a oferta de um transporte
público de qualidade e menos poluente, construção de ciclovias, e o estímulo ao
consumo responsável, por exemplo, são essenciais para reduzir a Pegada
Ecológica. E este é um papel dos governos", ressalta. Já os
cidadãos, na opinião de Maria Cecília, devem cobrar dos governos e dos
políticos a criação e aplicação de politicas deste tipo. "Mas enquanto
elas não existem, nós podemos fazer nossas escolhas lembrando que nosso planeta
é finito, como é a nossa conta no banco", salienta.
Em Campo Grande, as ações de mitigação para ajudar
a reduzir a Pegada Ecológica estão em curso e o estudo de São Paulo, lançado em
2012, durante a Rio+20, ainda carece de uma ação concreta dos poderes estadual
e municipal. "O cálculo traz informações importantes que ajudam no
planejamento da gestão ambiental das cidades com o direcionamento das políticas
públicas de forma a reduzir esses impactos" afirma o superintendente de
Conservação do WWF-Brasil, Michael Becker, responsável pela condução dos
estudos, pelo WWF-Brasil.
Fonte: http://www.ecycle.com.br
15 de agosto de 2013
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