23 de fevereiro de 2012

“Um jardim é o resultado de um arranjo de materiais naturais, obedecendo a leis estéticas e entrelaçada com a visão do artista, sua experiência passada, suas incertezas, suas tentativas, seus erros e seus sucessos.”
                                                                   (Roberto Burle Marx)

4 de fevereiro de 2012

ECONOMIZE ENERGIA ELÉTRICA!



Porque é Importante Economizar Energia Elétrica?

    As usinas hidrelétricas produzem mais de 90% da energia elétrica consumida no Brasil.

    Elas dependem da água dos rios em níveis adequados em seus reservatórios para gerar energia.

   A falta de chuvas, de investimentos e o aumento do consumo resultaram em racionamento de energia elétrica, conhecido como apagão, nos anos de 2001 e 2002.

    A construção de novas hidrelétricas significa impactos ambientais, pois tendem a alagar áreas extensas, alterando o ecossistema.

    Procurar não consumir muita energia no horário de maior consumo entre 18h e 21h é necessário para evitar a construção de novas usinas e linhas de transmissão só para atender este horário de pico. Novas barragens trazem custos sociais e ambientais elevadíssimos como a inundação de terras e a destruição do hábitat de animais, plantas e de comunidades inteiras que muitas vezes não recebem compensação (reassentamento ou indenização). As grandes hidrelétricas, que inundam imensas áreas de florestas, emitem grandes quantidades de gás metano para a atmosfera.

    Gasta-se muita energia para produzir alumínio e papel. Reciclar também é uma forma de colaborar e reduz a necessidade de construção de novas barragens.

    No Brasil, a participação do petróleo na matriz energética é de 45%, seguido pelas fontes hidrelétricas em 39%.

    O petróleo é uma fonte de energia não-renovável, assim como outros combustíveis fósseis como o carvão mineral e o gás natural.

  Outra energia não renovável é a nuclear (ou atômica). Além de cara, gera lixo radioativo que precisa ser isolado e riscos inaceitáveis para o meio ambiente e a saúde humana. Há o risco de acidentes e um vazamento pode causar câncer e mutações nos seres vivos.

    Só há desenvolvimento sustentável com energia vinda de novas fontes renováveis.

   Pequenas hidrelétricas podem produzir energia elétrica de maneira descentralizada e com pequeno impacto ambiental. Esta opção pode ser implantada em várias regiões do país aproveitando quedas-d`água naturais.

Fonte: www.natureba.com.br


 DICAS IMPORTANTES PARA ECONOMIZAR ENERGIA:


Utilize eletrodomésticos com o selo da PROCEL.


ECONOMIZANDO ENERGIA E EVITANDO CHOQUES ELÉTRICOS:









PIMENTA CAMBUCI

A pimenta cambuci tem formato de campânula ou de sino, com cor vermelha e sabor adocicado


        A pimenta faz bem à saúde e seu consumo é benéfico para quem tem enxaqueca. A substância química que dá à pimenta o seu caráter ardido é a capsaicina, a qual também possui propriedades benéficas à saúde. Ela provoca a liberação de endorfinas, substâncias que provocam uma sensação de bem-estar. As substâncias picantes das pimentas melhoram a digestão, estimulando as secreções do estômago. Possuem efeito antiflatulência. Favorecem a cicatrização de feridas. Existem estudos que demonstram que a pimenta é um potente antioxidante (antienvelhecimento) e anti-inflamatório. A pimenta possui propriedades anticâncer. 

       A Pimenta Cambuci (também conhecida como Chapéu de Frade) é de um grupo de pimentas em que a pungência dos frutos é menos intensa. Pode ser consumida fresca, ou em molhos e conservas.
 
       A preparação da pimenta cambuci é relativamente simples. O método mais simples é cortar ao meio para tirar as sementes e as partes brancas. Para receitas que envolvem recheio, é melhor cortar uma fatia com diâmetro suficiente para passar uma colher pequena de café, e retirar as partes brancas com uma faquinha, e as sementes restantes com o dedo ou com um jato de água da torneira, lavando por dentro. Se não estiver com pressa, deixe a pimenta secar antes de usar.


         Todas as ideias abaixo podem ser feitas também com pimentão.

CRUA: 
      A Pimenta Cambuci crua pode ser servida fatiada em saladas, ou cortada em pedaços maiores para aperitivo, servida com outras crudités,acompanhada por pastas de queijo, homus, iogurte, etc.

RECHEADA:
   O formato da Pimenta Cambuci faz dela um recipiente natural para uma variedade de recheios. Os recheios mais indicados tem como base o arroz, couscous, trigo sarraceno, ou outros grãos. Ao preparar os recheios é importante colocar ingredientes de sabor mais pronunciado (como por exemplo, azeitonas, bacon, nozes, cebolinha, outras ervas frescas, cominho, coentro em pó, sal de aipo, queijo parmesão, outras pimentas, etc.). Uma idéia bem comum é misturar o grão num molho de tomate e carne moída. Eu prefiro fazer com linguiça, de preferência calabresa. A linguiça já vem moída, é só tirar a pele dela e desfazer o recheio na ponta da faca. Para fazer o recheio, refogue os ingredientes, tempere bem, e misture o grão já cozido. As quantidades não importam muito. Se não souber o que fazer, procure uma boa receita de recheio em qualquer livro de culinária mediterrânea.
     Coloque o recheio na pimenta com uma colherzinha ou um palito. Se quiser, salpique um pouco de queijo ralado. Ponha numa travessa que acomode todas as pimentas lado a lado, sem deixar muito espaço entre elas. Cubra com papel alumínio, e coloque no forno quente por cerca de meia hora. Tire o papel alumínio e deixe mais uns 10 minutos.

REFOGADA OU FRITA:
     O óleo na panela deve estar muito quente antes de colocar a pimenta, já que ela solta um pouco de água ao cozinhar. Se a temperatura estiver baixa, o líquido se acumula na panela e a pimenta cozinha ao invés de refogar. Experimente refogar as pimentas e quando estiverem prontas (com uns queimadinhos aqui e ali) junte alho picadinho e deixe mais um minuto. Pode-se juntar também uns tomates cereja quando as pimentas estiverem quase prontas.

À MODA ORIENTAL:
     Esquente óleo num wok, junte alho picado e gengibre ralado. Deixe um minuto no máximo, até começar a cheirar. Junte as pimentas cortadas em pedaços, e refogue rapidamente. Pode-se juntar outros ingredientes tipo vagem, cogumelos, etc - qualquer coisa que você já tenha visto num restaurante chinês. Regue com um pouco de molho de soja no final.

NO ESPETINHO:
      Intercale pedaços da pimenta com cebola, tomate, linguiça, bacon, etc,

EM CONSERVA:
     Existem infindáveis receitas de pimenta em conserva. Escolha uma que contenha uma boa quantidade de ingredientes fortes (tipo limão, alho, etc), já que a pimenta cambuci não é tão ardida assim. Uma receita básica é assim: Limpe as pimentas, tire as sementes e as partes brancas, coloque num frasco de vidro previamente esterilizado. Esquente um boa quantidade de azeite numa panelinha, junte um pouco de louro, tire do fogo e deixe descansar um pouco para o louro soltar o gosto. Tire o louro, aumente o fogo, e frite uns dentes de alho (pode até ser alho inteiro se quiser). Esprema um limão ou dois nas pimentas, jogue o molho de azeite por cima até cobrir. Tampe e guarde por pelo menos duas semanas.

1 de fevereiro de 2012

“Há quem diga que todas as noites são de sonhos. Mas há também quem garanta que nem todas, só as de verão. Mas no fundo isso não tem muita importância. O que interessa mesmo não são as noites em si, são os sonhos. Sonhos que o homem sonha sempre. Em todos os lugares, em todas as épocas do ano, dormindo ou acordado”.                       
                                                                            (Shakespeare)

23 de janeiro de 2012

TUCANO-DE-BICO-VERDE

    O tucano-de-bico-verde (Ramphastos dicolorus) é uma ave piciforme pertencente à família Ramphastidae, tem cerca de 48 cm, boa parte correspondendo ao bico. Pesa em torno de 320 g a 400 g. Apresenta papo amarelo e bico verde. O serrilhado do bico é bem desenvolvido e realçados pela cor vermelha sanguínea. Sua voz caracteriza-se por uma sequência de “äk”, “rrät”, “rräit”.


     
     Alimenta-se de frutos, artrópodes e pequenos vertebrados, sendo que com frequência alimenta-se de filhotes e ovos em ninhos de outras aves.


        Bota de 2 a 4 ovos, incubados durante 18 dias.
    Vive em áreas florestadas, desde o litoral até as zonas montanhosas, incluindo as florestas de planalto.



     Habita a copa de florestas altas, principalmente em áreas montanhosas da Mata Atlântica, em seu interior e nas bordas. Era comum ao longo de toda sua área de ocorrência, tendo entretanto se tornado raro em muitas regiões devido à destruição de seu habitat natural. Associa-se muitas vezes à grupos de tucano-de-bico-preto (Ramphastos vitellinus).

     O tucano-de-bico-verde é encontrado em toda a região Sul e Sudeste do Brasil, e também, no sul de Goiás (onde é bem raro), Paraguai e até o nordeste da Argentina. Bastante comum em regiões de serra, onde é avistado em pequenos bandos. É esta a espécie de tucano que mais avança ao sul de nosso país.


Confira:   

BEM-TE-VI

     O bem-te-vi é uma das aves mais conhecidas do Brasil, tem aproximadamente 25 cm, de coloração parda no dorso e amarelada no ventre, com sobrancelha branca muito visível na grande cabeça; uma listra no alto da coroa varia de amarelo-claro a laranja-vivo.
      A espécie não apresenta dimorfismo sexual, ou seja, diferenças visíveis entre macho e fêmea.

   
 
NOME - Bem-te-vi 
NOME CIENTÍFICO - Pitangus sulphuratus 
SINÔNIMOS - Lanius sulphuratus - Linnaeus, 1766 
ORDEM: Passeriformes 
SUBORDEM: Tyranni
FAMÍLIA: Tyrannidae
SUBFAMÍLIA: tyranninae
GÊNEROE SUBGENERO: Pitangus
ESPÉCIE: sulphuratus 
NOME EM INGLÊS: Great Kiskadee
OUTROS NOMES: Pituã, Triste-vida, Bem-te-vi-de-coroa, Pitanguá, Siririca (fêmea)
TAMANHO: 25 cm
ALIMENTAÇÃO: Insentívoro
LOCALIZAÇÃO: América do Sul, América do Norte e América Central.
    O Bem-te-vi é insetívoro, come todo o tipo de comida, devora centenas de insetos diariamente mas também fruta e flores de um jardim, ovos de outros passarinhos, minhocas, outros bichos (até cobras). 

        É uma ave generalista que está sempre descobrindo novas formas de alimento. Devido ao seu regime alimentar onívoro, por vezes contribui para o controle de pragas de insetos, inclusive cupins urbanos.


     Seu nome popular é onomatopaico, pois ele emite um chamado curioso, no qual parece pronunciado com clareza: "Bem-te-vi. No calor do dia chamará sua atenção constantemente cantando o seu nome e se sentará em um fio de telefone ou em um telhado. A maioria dos outros pássaros manterá silencioso, ao redor, enquanto o bem-te-vi canta.
    
    O ninho do Bem-te-vi fica em lugar visível, é grande e esférico, e é feito de todos os tipos de plantas, freqüentemente com capim. Põe de 2 a 4 ovos de cor creme com poucas marcas marrom-avermelhadas. Existem muitos registros de nidação em cavidades de árvores, rochas e estruturas artificiais, portanto é uma ave cavi-nidícola.


      Este pássaro defende seu ninho vigorosamente e, ele será agressivo com outros pássaros mesmo que não tenha nenhum ninho. É comum ver um Bem-te-vi perseguindo um pássaro que ele, sobretudo corujas e rapineiros, afugenta para longe. Possui grande capacidade de adaptação e é um dos primeiros a cantar ao amanhecer.

Refletindo...

11 de janeiro de 2012

UMA HISTÓRIA DE AMOR SINCERO ENTRE ANIMAIS E HUMANOS

JUMA

Hoje resolvi fazer uma postagem especial, nela vou contar a história da Juma, minha gatinha que neste dia 13 de janeiro irá completar 3 anos de vida.

A mãe biológica da Juma era minha gata de estimação, chamava-se Biguta, era bem dócil e comilona, apareceu no pátio da minha antiga casa esfomeada, magra e bem suja; comecei a por comida para ela, que acabou ficando em minha casa, mas com restrições: nada de subir no sofá ou outro móvel, dormir na casinha junto com o Guapo (meu cachorrinho), não subir no colo, nem ficar se esfregando muito, etc.
 Biguta

A Biguta ficou prenha algumas vezes e nasceram lindos gatinhos que sempre doamos a pessoas que realmente cuidassem com carinho.

 Esse aqui é o Frajola, que dei para minha sogra, aqui era filhotão ainda.

Quando construímos nossa casa e nos mudamos, a Biguta foi junto, é claro, logo ela entrou em cio e engravidou. No início de janeiro de 2009 aguardávamos o nascimento dos filhotes, mas isso estava demorando a acontecer. Então no dia 13, percebi que meu cachorro estava muito bravo latindo em direção a sua casinha, fui conferir o que estava acontecendo, e para minha surpresa lá estava a Biguta com seu primeiro filhote (mais parecia uma patinha extra dela de tão pequenino que era). Providenciei uma caixa e coloquei-a e “o” filhote dentro, abrigando-os em um galpão. Mais tarde, descobrimos que mais um filhote havia nascido bem maior que o primeiro.

No outro dia percebemos, que a barriga dela continuava bastante grande, fui ao veterinário que receitou medicamento para expulsão do “que havia ficado dentro” e antibióticos. Ela não estava amamentando os filhotes e por estar bem doente, abandonou-os. Então, eu os levei para dentro de casa, improvisei uma mamadeira e comecei alimentá-los. Fiz algumas tentativas para que ela desse mama para eles, mas foram em vão.

No dia seguinte, a Biguta sumiu, provavelmente fora morrer longe de casa, acreditamos que ela tenha tido uma forte infecção pós-parto.

Cuidei dos filhotes, mas ao quarto dia, o maior deles morreu. Fiquei triste e resolvi pesquisar na internet como alimentá-los e cuidá-los adequadamente.

Descobri uma receita de leite que substituía nutricionalmente o leite materno da gata:
1 copo de leite UHT integral (jamais dar leite de vaca, pois tem muita lactose, dificulta a digestão e não nutre os gatinhos).
1 copo de água fervida
2 colheres de sopa de farinha láctea
1 colher de sopa de mel
1 gema de ovo bem cozida
Misture tudo, bata no liquidificador e coloque numa vasilha de vidro lacrada. Guarde na geladeira e na hora de alimentar o bebê gatinho retire só a quantidade necessária. Esta receita serve para até 3 dias. Depois disso precisa fazer uma nova.

Eu alimentava o gatinho de 2 em 2 horas (inclusive de madrugada), com uma mamadeira adaptada, contendo cerca de 5 ml de leite.

Em cada mamada, passava um algodãozinho (umedecido em água morna) na região urogenital para estimular ele a urinar, visto que a mãe gata faz isso lambendo-o. Duas vezes ao dia, introduzia uma pequena lasquinha de supositório infantil no seu ânus para estimulá-lo a defecar e massageava com um algodãozinho úmido.





Para mantê-lo aquecido, eu colocava 2 garrafas Pet com água quente dentro da caixa de papelão e cobria com panos até ficar uma temperatura em torno de 38ºC.
        
         Observando bem o filhote, descobri meio que instintivamente que era uma fêmea.
        
        Quando completou uma semana, eu enxertei ela em uma gata que estava com filhotes da mesma idade, porém estes tinham o dobro ou mais de tamanho. A gata foi levada ao Centro de Controle de Zoonoses do meu município (popular canil municipal), fiquei com dó em fazer isso, mas acreditava que a gatinha teria mais chances de sobreviver se fosse cuidada por uma gata. A gata mãe aceitou-a bem, lambeu bastante como se fosse sua.

 Mamãe gata postiça


         No dia seguinte, resolvi ir levar uma doação ao CCZ e verificar a feliz família de gatinho que eu deixei lá. Mas para minha surpresa, quando cheguei lá, vi uma cena triste de mais. A gata havia sido solta para fazer necessidades e não havia retornado à gaiola, os 6 gatinhos irmãos estavam todos emboladinhos num canto da gaiola e a minha estava em outro canto rejeitada e tremendo de frio. Na hora, fiquei sem reação e voltei para casa, onde chorei muito, então resolvi voltar lá e buscar minha pequena.

         Ela chegou em casa, muito magra, gelada de frio, judiada e urinando sangue, acho que a gata acabou assustada e rejeitou-a. Neste dia, escolhi o nome para ela: JUMA , pois na época estava em reprise a novela Pantanal a qual eu gostava muito e a personagem principal, interpretada pela Cristiana de Oliveira, chamava-se Juma e era uma mulher bem guerreira, na trama ela havia sido colocada recém-nascida numa canoa e abandonada em um rio pela mãe, que arrependida resgatou-a. Havia semelhança nos fatos, não é?

         A coloração do pelo dela é exatamente a que sempre achei feia, assim meio cinzenta tigrada, o popular mourisco, mas o correto é agouti.

      Durante um mês e alguns dias realizei todos os procedimentos descritos anteriormente, só aumentando semanalmente a quantidade de leite por mamada e o intervalo entre elas.

        Enfim, ela cresceu, se desenvolveu, tornou-se o meu xodó, minha paixão, minha filha de estimação.

 Aqui ela tá com a tia Dadah

Juma se alimentando sozinha, sem minha ajuda pela 1ª vez.

 Com um mês de idade ela foi acampar comigo e minha família, não confiei em ninguém para deixar cuidando dela.
Explorando a natureza...
 Brincando com a tia Dadah
 Querendo comer um dedo...




 Folias com a Daiane


 Sapeca da mãe!!!!
 Meu bem-bem!




 Dentro da bolsa da tia Dadah
Sendo "judiada" pelo Luciano (meu marido)

         Aos 15 meses de idade, levei-a ao veterinário para castrá-la, porém o procedimento não foi realizado, pois ela resistiu a anestesia. O veterinário fez a dose indicada para o peso e mais um pouco, seguiu todos os passos, mas quando foi fazer a incisão ela acordou. Acabei desistindo da castração, ela toma quinzenalmente pílulas anticoncepcionais para gatas e nunca teve filhotes.

        Eu cresci sem poder acariciar nenhum gatinho, pois era muito alérgica, por isso tantas restrições á Biguta. Mas, com a Juma eu acho que desenvolvi resistência, ela vive no meu colo, no sofá, na cama e nunca tive alergia dela.

      Eu e a Juma temos uma ligação muito forte, mostrando que o amor fraternal entre humanos e animais é sim possível e real.

        Nos entendemos pelo olhar. Eu conheço cada tipo de miado dela e sei o que ela está querendo dizer ou pedir: ração, leite, sair pra fora de casa, colo, carinho, anticoncepcional, ir dormir junto comigo. Até quando ela vai entrar em cio, sobe no colo e começa a miar e olhar bem na minha cara, contando que tem algo diferente acontecendo, então eu dou o remedinho dela e tudo passa.

         Ela também me conhece na alegria, na tristeza, na dor, certa vez, eu estava deitada com muita dor de estômago, a Juma veio deitar comigo, me cheirou, ronronou e deitou bem rente a minha barriga que ficou aquecida e passou a dor.

Tem unhas bem afiadas e uma mordida fabulosa, mas é só os “estranhos” não mexerem na barriga ou cauda dela que não há problemas.










 Com cara de má!!!


 No colinho da mamãe!!!


 Mimindo...



       Juma adora brincar de esconde-esconde e pega-pega comigo, parecemos duas crianças correndo pelas peças da casa. Ela também adora um ventilador nos dias de calor. Gosta de caçar meus rabicós perdidos pela casa e começa a miar até me achar e ofertar a sua “caça”, gosta de vir digitar comigo quando estou no computador. Esta sempre no lugar da casa onde eu estou, muito carinhosa comigo é minha grande companheira.

         Juma eu amo você minha pelúcia, paixão da minha vida!!!!


Apelidos carinhosos: Jumisca, Juba, Buba, Bubisca, Bubalina, Maria Pelúcia, Maria Pretinha, Cheiro de Cu, Paixão, Bebê, Doce... Ela atende a todos.