27 de maio de 2014

MANUTENÇÃO DA VIDA


Objetivos:
- Entender os aspectos envolvidos na sobrevivência das espécies. 
- Conhecer as funções vitais para manutenção da vida. 

Conteúdos:
- Seres vivos. 
- Fotossíntese. 
- Nutrição. 
- Locomoção. 
- Características adaptativas. 
- Fatores limitantes.




Anos3º ao 5º. 

Tempo estimado: Um mês. 

Material necessário:
Adubo líquido NPK 4-14-8, sementes de feijão, terra vegetal, cinco potes plásticos de 150 ml ou copos vazios de iogurte, uma garrafa PET transparente de 2,5 litros com a parte estreita cortada (altura de 26 cm), um pedaço de filme plástico PVC, letra da música "A Pulga", de Vinícius de Moraes (www.abr.io/pulga), imagens variadas de animais em diferentes habitats (para selecioná-las, use como critério diferentes formas de locomoção) e imagens de ambientes com características distintas, como floresta tropical e caatinga. 

Flexibilização:
Para trabalhar com alunos com deficiência intelectual, antes de iniciar a primeira atividade, tenha uma conversa individual com o aluno e explique em detalhes o que a turma vai fazer e qual será a sua participação. Organize o espaço e a disposição dos estudantes, colocando a criança com deficiência perto de um colega colaborativo, que ajude a mantê-lo atento e favoreça sua participação. 

Na segunda etapa, deixe que o aluno ilustre apenas um pote - aquele pelo qual ele mais se interessou ou o que lhe ofereça mais possibilidade de antecipar hipóteses. 

Na quarta etapa, oriente individualmente o estudante quando for necessário - antes, durante ou depois da atividade. 

Na quinta etapa, estimule a capacidade de observação do aluno com deficiência intelectual fazendo perguntas dirigidas a ele sobre o que pode ser analisado em ambientes naturais específicos. 

Na avaliação, adapte a proposta, oferecendo ao aluno figuras para serem coladas no caderno em substituição ao desenho. 



Desenvolvimento:

1ª etapa 
Oriente a turma a preparar cinco amostras de plantação de feijão (um vegetal de crescimento rápido, ideal para esse tipo de experimento), colocando três sementes em cada um dos recipientes já com terra vegetal. As sementes não devem ser muito enterradas, pois isso comprometeria a germinação. Basta espalhá-las e cobri-las levemente com a terra. Programe regas periódicas (60 ml de água a cada três dias) e certifique-se de que os potes fiquem em um local que receba iluminação. Quando as plantas alcançarem aproximadamente 7 centímetros de altura, peça à garotada para enumerar os potes. Explique que cada uma das amostras deve ser submetida às seguintes condições: 1) Manutenção das regas e da iluminação (planta controle); 2) Ausência quase total de iluminação e ventilação, mas com regas periódicas - para tal, o pote deve ser guardado em uma caixa fechada com um furo central de 1,5 centímetro de diâmetro na lateral; 3) Manutenção da iluminação e ausência de regas; 4) Acréscimo de duas gotas de NPK (adubo) diluído em 60 ml de água e manutenção das regas e da iluminação; 5) Apenas uma rega e, depois dela, inserção do pote na garrafa PET cortada e fechada com o filme plástico. 


2ª etapa 
Peça que os estudantes ilustrem a situação dos potes com um desenho de observação - eles devem ser tão realistas quanto possível ao reproduzir em seus registros características como forma, coloração e disposição do caule e das folhas. Em seguida, solicite que tentem prever o que vai acontecer com cada amostra. Ajude-os a elaborar as previsões com perguntas to tipo: "Haverá diferença no desenvolvimento das cinco plantas?". As crianças devem registrar individualmente suas hipóteses em uma tabela como a do modelo a seguir.

Situação
O que vai acontecer?
O que aconteceu?
1) Planta controle


2) Planta na caixa com furo


3) Planta com privação de água


4) Planta adubada


5) Planta com privação de água na garrafa PET





Depois de duas semanas, discuta com as crianças o que aconteceu. São esperados os seguintes resultados: a planta 1 (controle) se desenvolveu, mas o crescimento foi inferior ao da planta 4 (adubada com as duas gotas de NPK). Pergunte o porquê dessa diferença. A justificativa dos estudantes deve estar fundamentada na condição nutricional privilegiada; a planta 2 (colocada na caixa com um furo central) verteu seu crescimento na direção ao orifício. Aproveite a oportunidade para discutir a importância da luz no desenvolvimento das plantas; 3) e 5) Esses potes merecem uma investigação conjunta, pois ambos foram privados de água. As duas plantas devem ter definhado, embora a do pote 5 provavelmente esteja em melhor estado graças à umidade preservada pela garrafa, que acabou funcionando como uma espécie de estufa. Desafie os alunos a explicar a diferença no desenvolvimento de cada uma. 


3ª etapa 
Organize os estudantes em duplas para escutar e analisar a letra da música "A Pulga": Um, dois, três / Quatro, cinco, seis / Com mais um pulinho / Estou na perna do freguês / Um, dois, três / Quatro, cinco, seis / Com mais uma mordidinha / Coitadinho do freguês / Um, dois, três / Quatro, cinco, seis / Tô de barriguinha cheia / Tchau / Good bye / Auf Wiedersehen. Feito isso, pergunte quem é o freguês citado na letra e por que a pulga precisa dos "pulinhos". Em seguida, distribua imagens de diferentes animais e solicite que a registrem qual é a forma de se locomover de cada um, relacionando-a às características do ambiente em que o animal vive. Isso criará condições para que as crianças entendam a locomoção como algo importante para a sobrevivência, pois permite que o animal saia em busca de água e alimento. 


4ª etapa 
Relembre as diferenças no desenvolvimento das plantas observadas na 1ª etapa e peça que os alunos reflitam sobre as variáveis ambientais (luz, temperatura, aridez ou abundânca de água etc.) que podem determinar o desenvolvimento de animais também. Espera-se que eles identifiquem fatores limitantes em ambas as situações e concluam que a biodiversidade de uma região está relacionada a essas variáveis. 


5ª etapa 
Organize as imagens de ambientes com características distintas e peça que os alunos apontem semelhanças e diferenças. Em seguida, solicite que façam uma pesquisa sobre quais animais e plantas snao espécies características de cada um desses ambientes. Oriente-os a buscar informações sobre as adaptações ao meio. Por exemplo: vegetais com grande capacidade de armazenar água e répteis com o corpo coberto de escamas são típicos de regiões áridas. Sem adequações desse tipo à escassez de água e ao calor, essas espécies não sobreviveriam. Outro assunto a ser pesquisado: a coloração de alguns animais, tão adaptada ao ambiente onde vivem que se transforma em uma camuflagem perfeita, protegendo a espécie da ação de predadores. 


Avaliação:
Entregue uma folha com a imagem de apenas um animal ou uma planta e peça que, individualmente, os estudantes ilustrem o ambiente em que ele vive. Solicite também que elaborem uma lista com cinco elementos essenciais para a sobrevivência do animal.

21 de maio de 2014


HISTÓRIA EM QUADRINHOS


Sugestões: 

# Pode-se fazer um trabalho interdisciplinar entre Ciências, Língua Portuguesa e Arte: leitura, interpretação, exploração ortográfica do texto, dramatização e exploração de conteúdos de Ciências.

# Conteúdos de Ciências: Reprodução Animal, Insetos, Dimorfismo sexual entre animais, Vertebrados e Invertebrados, Artrópodes, Ecdise, Ciclo de Vida, Função Biológica-hábitat e nicho ecológico de cada animal.

PLANO DE AULA: FÍSICA E MEIO AMBIENTE

As mortes causadas pela poluição do ar equivalem a inúmeros acidentes nucleares

Em tempos de crise ambiental é surpreendente que se fale tão pouco, ou tão mal, da opção nuclear. Afinal, as centrais nucleares não têm emissões diretas de gases de efeito estufa, ao contrário das termoelétricas a óleo, gás ou carvão. Uma das razões é que pesa sobre ela  a imagem negativa em razão dos graves acidentes de Chernobyl, em 1986, na Rússia, e mais recentemente de Fukushima, no Japão. Pouco importa que o primeiro tenha sido fruto de manobras irresponsáveis e o segundo causado por um forte terremoto seguido de um tsunami de rara violência.

O trecho acima contém uma palavra-chave no debate: imagem. Não temos contato direto com centrais nucleares e construímos nossa percepção dos riscos associados a essas instalações a partir de informações e análises de terceiros. Mesmo que as estatísticas mostrem que a produção de 1 quilowatt de energia a partir do átomo tem menos impacto sobre a morbidade ou mortalidade do que aquela a partir de petróleo, sem nem sequer mencionar os efeitos sobre o clima, continuaremos temendo mais a primeira do que a segunda. Por quê?

Há vários motivos. Tememos mais o risco do desconhecido. Nascemos num mundo organizado em torno do petróleo, cheio de carros, caminhões e postos de gasolina que compõem uma paisagem que nos é familiar. Já o ciclo nuclear é invisível no dia a dia, surge na mídia quando há grandes desastres, e os processos envolvidos são complexos e difíceis de explicar ao público em geral. 

Acidentes ocorrem em todas as atividades humanas. Plataformas afundam, refinarias e postos de gasolina pegam fogo e grandes vazamentos de petróleo no mar são frequentes. Mas justamente por serem relativamente rotineiros, nem ao menos lembramos qual foi o último acidente. Ao contrário, lembramos os últimos grandes acidentes nucleares, mesmo que tenham matado menos gente. A nossa percepção, moldada no decorrer de uma longa -evolução, -registra o que é brusco, raro. 

Ciclo produtivo:

Toda forma de gerar energia tem um -custo financeiro, ambiental e de saúde. Não existe energia limpa, a não ser nas campanhas publicitárias: existem as mais ou menos sujas. Comparar -custos e impacto ambiental de diferentes opções é complexo, e envolve questões éticas incômodas. 

O mesmo se aplica a decisões individuais mais comuns. Por exemplo, temos satisfação em comprar um produto atraente e muito barato, mesmo que tenha sido produzido num país distante por pessoas que nunca veremos. Se soubéssemos que o tal produto foi fabricado em condições desumanas e exigiu a extração predatória e não sustentável de recursos naturais, talvez hesitássemos. Mas a maioria esmagadora dos consumidores não tem a menor ideia de como são produzidos os itens que consomem. A reação natural é optar pelo menor preço, claro. Nessa hora, um economista dirá que o valor que você aceita pagar a mais pelo produto (ou não) é uma medida da importância que você atribui (ou não) a valores subjetivos como justiça, equidade, solidariedade, sustentabilidade etc. 

Note que para tomar uma decisão bem fundamentada você precisa conhecer o que se chama de ciclo produtivo. Quem mora na roça sabe o que é isso: para fazer um simples bolo de fubá, foi preciso desmatar uma área de floresta, arar o solo, plantar a semente do milho, rezar para chover, capinar, colher o milho, debulhar, moer, peneirar, secar, adicionar -outros ingredientes cuja produção também tem seu próprio e laborioso ciclo produtivo, assar o bolo com lenha ou gás e se livrar dos restos do processo. Cada uma dessas etapas tem custos em dinheiro e traz riscos facilmente perceptíveis à saúde: cortes, luxações, fraturas, picadas de animais peçonhentos, queimaduras, insolação etc. 

Há também os menos perceptíveis, associados a exposições crônicas, como catarata e câncer de pele, provocados por tempo excessivo e prolongado ao sol, câncer de pulmão por inalação regular de fumaça de queimada ou do fogão a lenha e por aí vai. Nosso economista ainda conseguirá calcular o preço de tudo. Adoeceu? Há o custo do tratamento e o dinheiro que o doente não ganhou, enquanto não podia trabalhar. Piorou e morreu? Há o custo do enterro e o custo dos anos de serviço que o morto naturalmente não poderá cumprir, traduzido na forma de uma eventual pensão para os familiares. Continua fácil calcular. Mas se a doença ou morte acabar desestruturando completamente a família em questão, será possível calcular o custo de suas consequências? 


Petróleo X Urânio:

Parece que esquecemos o tema inicial do artigo, mas não: avaliar os custos e riscos de produzir um bolo de fubá ou 1 quilowatt de energia elétrica passa pelos mesmos caminhos e envolve a análise de um longo ciclo produtivo e dos riscos associados a todas as suas etapas, desde a extração das matérias-primas até a gestão dos resíduos sólidos, líquidos e gasosos produzidos. 

No caso do petróleo, os riscos da extração e do processamento desse minério líquido são familiares e parecem até naturais, afinal, estamos falando de substâncias voláteis, inflamáveis e explosivas. Quando explodem de forma controlada dentro do motor de nossos carros, elas os impulsionam e achamos o máximo, mas quando vazam e contaminam rios, por exemplo, não achamos a menor graça.

Já no caso do ciclo nuclear, nada é familiar nem parece natural, embora sua parte mais visível, a central nuclear, seja um tipo de termoelétrica. Na termoelétrica a gás ou óleo, a combustão desses aquece água numa caldeira e o vapor formado aciona as pás de uma turbina gerando energia elétrica. Depois, o vapor é resfriado com água ou ar, condensando-se e sendo novamente aquecido, num circuito fechado. A central nuclear funciona segundo o mesmo princípio, mas com outro combustível, o urânio-235. O minério de urânio, natural, contém muito mais urânio-238 do que 235, mas apenas o último pode ser fissionado e gerar grandes quantidades de calor. 

Outra semelhança entre termoelétricas a óleo ou urânio é sua abundante produção de resíduos. Sempre soubemos da fuligem e dos produtos menos visíveis e cancerígenos emitidos na combustão dos derivados de petróleo. Mas os ignoramos diante da percepção de que o CO2 se acumula na atmosfera, altera o clima do planeta e nos reserva um futuro mais quente, incerto e sombrio. Ponto para as usinas nucleares, que não emitem fuligem ou CO2? Sim e não. Não emitir carbono é uma vantagem, mas se uma termoelétrica convencional pode ser desligada, fechando-se o suprimento de combustível, desligar uma termoelétrica nuclear não é tão simples. 

Por um lado, a fissão do urânio só pode ser interrompida progressivamente, e a radioatividade que ela já gerou não pode ser desligada. Isso significa que mesmo que não gere mais energia suficiente para assar um simples bolo de fubá, o reator nuclear deve continuar sendo refrigerado por um bom tempo após interromper sua produção. Qualquer coisa que impeça a refrigeração pode levar- ao derretimento- das barras metálicas que contêm o urânio e seus produtos de -fissão, que podem assim acabar liberados para a atmosfera, como ocorreu em Fukushima. Embora uma central nuclear- não possa nunca explodir como uma bomba atômica, a liberação acidental de material radioativo na atmosfera pode ter consequências graves para a saúde de funcionários e habitantes da região, o que força a evacuação ao seu redor. 

Ora, direis, a poluição radioativa tem data de validade, enquanto o CO2 é eterno. É verdade, mas alguém que sofreu um acidente relativo ao ciclo do petróleo dificilmente será discriminado por isso. Já as vítimas de acidentes nucleares, além das eventuais sequelas de saúde, têm de suportar a discriminação e a exclusão social. Algumas foram apenas irradiadas, outras foram contaminadas e podem irradiar quem chegar perto. Como não se sabe distinguir uma coisa da outra e não se carrega um detector de radiação na mochila, consideram-se todos como contaminados. 

Esse talvez seja o efeito mais perverso de um acidente nuclear, e um dos mais difíceis de avaliar. Afinal, quanto valem a culpa e o sofrimento? Nosso economista de plantão dirá que essas variáveis não são quantificáveis, enquanto não se transformarem em sintomas ou fatos concretos. Portanto, desconfie de decisões tomadas apenas em razão de -custos. Nem tudo é calculável, e o cálculo estará sempre contaminado por interesses e crenças. Preço é uma coisa, valor é outra.


Atividades Didáticas:


Avalie os esforços e os custos para geração de energia em contraposição aos limites da produção e do consumo energético

Entre as muitas razões para se discutir as questões ambientais, certamente, estão as implicações entre as expectativas por qualidade de vida e os recursos materiais e energéticos para satisfazê-las. Quais os limites do consumo? É nessa perspectiva que se insere o texto de Jean Remy Davée Guimarães, cuja leitura suscitará o debate sobre os prós e os contras da utilização da energia nuclear. Nele, é importante que exista a contextualização de conteúdos da Física relativos a ele. Vejamos algumas possibilidades:

Competências Apropriar-se de conhecimentos da Física para, em situações-problema, interpretar e avaliar intervenções científico-tecnológicas

Habilidades Avaliar possibilidades de geração, uso ou transformação de energia em ambientes específicos, considerando implicações éticas, ambientais, sociais e/ou econômicas

TER ATITUDE É SER SUSTENTÁVEL: TEXTO E ATIVIDADES

TER ATITUDE É SER SUSTENTÁVEL

Mas o que é ser sustentável?
Ser sustentável significa equilibrar as necessidades do consumo humano com a capacidade de renovação da natureza.

Para garantir a nossa sobrevivência e a das gerações futuras, temos a obrigação de conservar os recursos naturais, bens preciosos oferecidos pelo planeta, como a água, o ar, a energia, o solo, as florestas, entre muitos outros.
São as pequenas atitudes sustentáveis ao longo das nossas vidas que podem mudar o mundo e a forma como nós, seres humanos, afetamos a vida no planeta.
As pessoas têm que se conscientizar de que, com a poluição da água e do ar, as árvores e outros seres vivos estão desaparecendo, e que apenas com atitudes conscientes baseadas em ações sustentáveis poderemos diminuir o impacto ambiental que causamos.
Ter atitude é o que faz a diferença, pois cada pequena ação que realizamos transforma as nossas vidas e a dos outros seres humanos, já que não estamos sozinhos: vivemos em comunidade, seja em casa, na rua, na escola ou no Planeta Terra. Cuidar do ambiente em que vivemos é responsabilidade de cada um de nós. Atitudes de respeito e preservação ambiental garantem a nossa saúde, melhoram a nossa qualidade de vida e nos tornam cidadãos praticantes. Portanto, faça a sua parte e incentive outras pessoas a fazerem o mesmo. Seja você também um agente de defesa ambiental.
Cada vez que você agir pensando não só em si mesmo, mas também no bem-estar de todos, estará exercendo a cidadania. Porque cidadania não são apenas direitos e deveres, mas também a consciência de que devemos nos esforçar para construir um mundo melhor, mesmo que com pequenas ações. Toda vez que você jogar o lixo no lixo, fechar a torneira para não desperdiçar água, respeitar quem é diferente de você, ajudar quem precisa, praticar atos que protejam o meio ambiente, você estará contribuindo para um mundo melhor.
Lembre-se: Pequenas atitudes fazem a diferença para um mundo melhor.
Texto adaptado: Álbum seriado “Ter atitude é...” da Corsan e Governo do Rio Grande do Sul

Þ     Complete as lacunas abaixo e preencha a cruzadinha que segue, testando seus conhecimentos:
1- Sustentabilidade é o _______________________ econômico e material que usa os recursos da natureza de uma forma inteligente, pois protege o meio ambiente para que eles se mantenham  para as gerações futuras.

PARA GARANTIR UM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL É NECESSÁRIO:
2- Exploração das florestas e matas de forma controlada, garantindo o __________________________ .
3- Preservação _____________ de áreas verdes não destinadas a exploração econômica (reserva florestal).
4-  Produção e consumo de alimentos ____________________, pois estes não agridem a natureza  e fazem bem á saúde.
5- Exploração dos recursos ________________ (petróleo, carvão, minérios) de forma controlada, racionalizada e planejada.
6- Uso de fontes de energia limpas e renováveis (eólica, geotérmica e hidráulica) para diminuir o consumo de combustíveis _________________.
7- O Uso de fontes de energia limpas preserva as reservas de recursos minerais e diminui a ____________________ do ar.
8- Criação de atitudes pessoais e empresariais voltadas para a ___________________ de resíduos sólidos.
9- A prática da reciclagem gera renda, diminui a quantidade de ____________no solo e diminui a retirada de recursos minerais do solo.
10- Desenvolvimento da gestão sustentável nas __________________ para diminuir o desperdício de matéria-prima e desenvolvimento de produtos com baixo consumo de energia.
11- Atitudes voltadas para o consumo controlado de água, evitando ao máximo o ___________________.
12- Adoção de medidas para a não poluição dos recursos hídricos e despoluição dos rios ____________________ ou contaminados.
13- As ações sustentáveis garantem boas condições de desenvolvimento da vida e a manutenção dos recursos naturais para as próximas __________________ .
14- A reciclagem contribui para a diminuição da poluição do ___________, da água e do ar.
15- Muitas ________________ reciclam porque é uma forma de reduzir os custos de produção.
16- Outro benefício da reciclagem é a quantidade de ___________ que ela gera.
17- Na zona rural a reciclagem acontece no aproveitamento do lixo orgânico que é utilizado na fabricação de _____________ orgânico para ser utilizado na agricultura.
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18-19-20- Considere o texto abaixo:
Em 1987, foi produzido um documento denominado de Nosso Futuro Comum ou Relatório Brundtland. Esse estudo foi resultado do trabalho da Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento e tinha como chefe a primeira-ministra da Noruega, Gro Harlem Brundtland. A definição de desenvolvimento sustentável veio deste estudo:
“Desenvolvimento sustentável é aquele que atende às necessidades dos presentes sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras satisfazerem suas próprias necessidades”.
Partindo deste do conceito acima exposto, classifique as ações abaixo em DP (desenvolvimento predatório) ou DS (desenvolvimento sustentável):
(     ) Desenvolvimento da gestão ambiental nas empresas e indústrias.
(     ) Incentivo á produção e ao uso de produtos orgânicos.
(     ) Incentivo ao uso de fontes de energia não-renováveis.
(     ) Proteção dos recursos hídricos.
(     ) Incentivo ao aumento do consumo por meio de anúncios de televisão.
(     ) Incentivo ao uso de fontes de energia renováveis e alternativas.
(     ) Campanhas em prol do uso consciente da água tratada e do emprego da água de reuso.
(     ) Utilização da água tratada na lavagem de veículos e calçadas.
(     ) Utilização indiscriminada de artigos descartáveis plásticos.
(    ) Campanhas em prol da limitação do crescimento populacional, com controle de natalidade e planejamento familiar.
(     ) Campanhas de utilização das sacolas de plásticos descartáveis.
(     ) Preservação da biodiversidade e dos ecossistemas.
(     ) Adoção de práticas voltadas a segregação do lixo doméstico e coleta seletiva.

(     ) Controle da urbanização desordenada e integração entre campo e cidades menores.