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10 de dezembro de 2013
AULA PRÁTICA: O ESTUDO DAS BACTÉRIAS
Objetivos:
1) Conhecer as bactérias e suas diferentes funções;
2) Reconhecer a importância das bactérias para a vida;
3) Relacionar as diferentes aplicabilidades às bactérias.
Comentário:
As bactérias são seres vivos que pertencem ao Reino Monera e que têm característica exclusiva. Elas apresentam célula procariótica, ou seja, seu material genético fica espalhado pelo citoplasma.
Apesar de serem relativamente simples, as bactérias realizam papéis de suma importância para o ambiente, para a vida e sua manutenção, melhorando assim a qualidade dela.
Estratégias:
1) O ponto de partida será a leitura de dois textos encontrados no site Educação:
2) A leitura deverá ocorrer na sala de aula, sendo realizada em voz alta por alguns alunos, enquanto os outros acompanham;
3) Ao término, o professor fará alguns questionamentos, do tipo:
a) Como é o corpo de uma bactéria?
b) Qual é o tamanho dela?
c) Quais são suas utilidades?
d) Em que elas nos ajudam?
4) O professor poderá selecionar livros com diferentes imagens e informações, a fim de que os alunos descubram as respostas referentes aos questionamentos.
5) Organizar na lousa as informações encontradas, pedindo para que os alunos as registrem em seu caderno.
Sugestões e dicas:
1) Construir uma bactéria através de garrafas pet e outros materiais, identificando as estruturas de seu corpo.
2) Pode-se finalizar este conteúdo, juntamente com o Reino Fungi, por meio de um café da manhã à base de micro-organismos (fungos e bactérias), pedindo que cada aluno traga determinado alimento, como por exemplo:
·queijo gorgonzola (fungos);
·pão (fungos);
·iogurtes (bactérias) etc.
28 de setembro de 2013
AULA PRÁTICA: CULTURA DE BACTÉRIAS
OBJETIVO: Realizar a confecção de meios de culturas bacteriana utilizando materiais de fácil manuseio e baixo custo para que possam fazer parte de aulas práticas de biologia.
INTRODUÇÃO:
Louis Pasteur foi o primeiro investigador a constatar que os microrganismos estão em todos os lugares: no solo, na poeira, nas águas, no ar, em nossos alimentos, roupas e objetos, e também habitam naturalmente as superfícies epiteliais do corpo humano.
Quando desejamos estudar qualquer aspecto da biologia dos microrganismos, estes devem ser removidos de seu ambiente natural e têm de ser artificialmente alimentados por nós, o que enseja seu crescimento (proliferação). Ao contrário de outros investigadores, que podem trabalhar com um único exemplar da espécie em estudo (um basidiomiceto, uma esponja, uma borboleta, um coqueiro), o microbiologista precisa trabalhar com populações microbianas, em geral grandes. Para isto, algumas células iniciais devem colocadas num ambiente adequado para sua expansão numérica.
Um meio de cultura é uma mistura de substâncias orgânicas e/ou inorgânicas (nutrientes) destinadas à nutrição de microrganismos. Atualmente, dispomos de técnicas para cultivo de todas as classes de microrganismos: bactérias, fungos, protozoários, algas microscópicas e vírus. Sendo que esse ultimo apresenta características peculiares de cultivo. Os meios de uso geral são misturas orgânicas complexas capazes de permitir o crescimento de uma grande variedade de bactérias. Não é específico para uma determinada espécie de microorganismo e será o meio que utilizaremos nesse experimento.
MATERIAL NECESSÁRIO:
- 8 placas de Petri esterilizadas com água quente.
- Panela para ferver água;
- Água filtrada;
- Gelatina sem sabor;
- Cotonetes.
PROCEDIMENTO:
- Ferva cerca de 1 litro de água de filtrada;
- Com cuidado jogue um pouco de água fervente placas de Petri. Escorra tudo para retirar a água, sem tocar no interior. O Objetivo é semi- esterilizar os “petris”;
- Enquanto esses recipientes esfriam, utilize a água restante( ½ litro) para fazer a gelatina incolor de na mesma panela, junto a 2 colheres de sopa rasas de açúcar;
- Após a gelatina esfriar um pouco, divida a mesma igualmente entre 4 placas. Tampe cada uma com as restantes, espere esfriar e coloque na geladeira até a gelatina ganhar consistência;
- Retire os frascos da geladeira e identifique os frascos: Controle, Saliva, Suor e Ambiente;
- Pegue um cotonete e esfregue na sua boca até ficar bem úmido;
- Esfregue suavemente esse cotonete na superfície da gelatina do frasco onde está escrito saliva;
- Pegue outro cotonete e esfregue entre seus dedos do pé de preferência bem suados e esfregue na superfície do frasco onde está escrito suor;
- Pegue um cotonete limpo e esfregue na superfície da gelatina onde está escrito controle;
- Deixe em local fresco, longe da luz do sol direta. Aguarde 2 ou 3 dias e faça as observações.
8 de março de 2013
O QUE SÃO CIANOBACTÉRIAS E POR QUE ÀS VEZES SÃO UM PROBLEMA?
Cianobactérias, também conhecidas como algas azuis ou cianofíceas, são seres bastante primitivos, constituindo-se nos primeiros organismos produtores de oxigênio, com documentos fósseis de sua existência há cerca de 3,5 bilhões de anos. Com estrutura celular muito simples (procariontes), apresentam, ao mesmo tempo, características de bactérias e de algas, por isso, atualmente, são chamadas de cianobactérias.
Em condições normais, as cianobactérias e os demais organismos aquáticos convivem de modo equilibrado. No entanto, quando há algum tipo de poluente que enriqueça a água com nitrogênio e fósforo - a chamada eutrofização - o ambiente torna-se propício à multiplicação excessiva de cianobactérias, dando origem ao fenômeno chamado “floração das águas”. Pelo potencial de produção de toxinas de certas espécies, este fenômeno é responsável por problemas sanitários que, além da toxicidade, conferem odor e sabor de terra ou mofo às águas. Estas florações normalmente tornam as águas esverdeadas ou amareladas, formando manchas na superfície devido ao elevado número de indivíduos.
As cianobactérias podem produzir neurotoxinas que atuam no sistema nervoso central, inibindo a transmissão de impulsos à musculatura, provocando a morte por parada respiratória, hepatotoxinas que causam intoxicações, morte por hemorragia do fígado e dermatotoxinas, irritante ao contato.
Intoxicações, mortandades de peixes e de outros animais, inclusive de humanos, causadas por cianotoxinas têm sido registradas no mundo inteiro.
Cerca de 40 cianobactérias são referidas como potencialmente tóxicas, dentre estas, 14 já foram registradas em florações, inclusive tóxicas, em diversos corpos d'água do Rio Grande do Sul. Cylindrospermopsis raciborskii, Microcystis spp., Anabaena crassa e Planktothrix isothrix estão entre as espécies que merecem destaque pela alta freqüência de ocorrência. Cabe ressaltar que, florações de Planktothrix isothrix foram responsáveis pela coloração esverdeada ostentada pelo lago Guaíba e pelo sabor e odor de terra de suas águas em verões passados.
Vera Regina Werner
Seção de Botânica - MCN/FZBRS
e-mail: vrwerner@fzb.rs.gov.br
Floração da cianobactéria potencialmente tóxicaCylindrospermopsis raciborskii (Wolosynska) Seenayya et Subba Raju em corpo d'água do Rio Grande do Sul, formando manchas amareladas na superfície da água. Foto: Emanuel Bruno Neuhaus. |
15 de dezembro de 2012
OS BENEFÍCIOS DO IOGURTE
Além de aumentar a longevidade o iogurte possui benefícios e propriedades nutricionais graças aos fermentos lácteos, como o Lactobacillus bulgaricus e o Streptococcus termophilus, aos quais se junta o leite, depois de homogeneizado e pasteurizado. Por ser obtido mediante fermentação láctea, o iogurte é muito fácil de digerir, o que o torna o produto ideal para pessoas com problemas gastrointestinais.
O seu consumo regula o sistema imunológico, e isso sem falar que se trata de uma excelente fonte de cálcio e, como tal, sua ingestão é uma fonte de ajuda no crescimento das crianças.
A bebida possibilita a transmissão de várias vitaminas: a A, B1, B2, B6, B12, niacina, ácido pantotênico e ácido fólico.
10 de outubro de 2012
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