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29 de janeiro de 2015

DINÂMICA PARA 1º DIA DE AULA: TUDO SOBRE MIM


Objetivos dessa dinâmica para primeiro dia de aulas é conhecer o participante, promover o auto-conhecimento e conhecimento do outro além de promover o relacionamento interpessoal e a autoconfiança.

Materiais: Uma folha contendo o formulário abaixo:

a. O que eu mais gosto de fazer?
b. O que menos gosto de fazer?
c. Uma qualidade minha é:
d. Um defeito meu é:
e. Pretendo chegar a ser:

Procedimento: Cada participante receberá uma folha contendo o formulário.

Os participantes terão 15 minutos para responder.

Depois dos 15 minutos cada um se apresentará ao grupo, lendo o que escreveu. 

Dicas: Promover um ambiente agradável e descontraído para que todos possam se apresentar.

Observar se o participante tem um bom auto-conhecimento, como reage as respostas de seus colegas.

Tempo de aplicação: 30 minutos
Número máximo de pessoas: 10
Número mínimo de pessoas: 2

DINÂMICA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL: A TEIA DA VIDA

Objetivo: Trabalhar conceitos básicos de ecologia e demonstrar a interdependência entre os diversos elementos dos ecossistemas.

Materiais necessários: 
-Tarjetas em número suficiente para todos os participantes
-Giz de cera ou hidrocor
-O1 rolo grande de barbante

Público alvo: entre 10 e 30 pessoas, a partir de 10 anos de idade

Método:
- Escrever em cada tarjeta elementos do ecossistema, como ar, água, solo, planta, animal, homem, árvore, rio, sapo, etc.;

- Pedir que os participantes formem um círculo, de pé, e distribuir as tarjetas entre eles;

- Contar uma história que inclua todos os elementos das tarjetas, passando o rolo de barbantes para cada pessoa quando seu elemento é mencionado. Ex: 

"Era uma vez um VALE onde nasceu uma ÁRVORE muito alta. Logo, alguns PÁSSAROS fizeram um NINHO nesta árvore que, por sua vez, alimentaram-se do DETRITO das folhas que caiam daquela ÁRVORE. Quando a ÁGUA da CHUVA caia, aquele SOLO ajudava a filtrá-la para que chegasse limpa ao LENÇOL FREÁTICO. As RAIZES da mesma ÁRVORE ajudavam a segurar o SOLO e evitar que ele deslizasse para o LAGO próximo, onde havia PEIXES que também se alimentavam daquelas FOLHAS. Os PESCADORES da COMUNIDADE vizinha pescavam aqueles PEIXES para se alimentar. Quando iam pescar, eram picados por vários INSETOS, entre os quais alguns eram apreciados pelos SAPOS do local, cujos GIRINOS serviam de alimento para alguns dos PEIXES maiores. Um dia, porém, uma madeireira resolveu tirar aquela e outras ÁRVORES dali..." (sair puxando a árvore e todos juntos).


- Lembrar sempre, ao final, de retirar um dos elementos por meio de algum impacto ambiental e vir puxando todos juntos.

- Outro método é deixar que os participantes passem o rolo de barbante de um para o outro explicando o porquê.

- No caso de crianças pode se fazer uma atividade prévia onde cada uma cria uma máscara de acordo com o elemento da teia que irá representar.


DINÂMICA PARA VOLTA ÀS AULAS


12 de dezembro de 2013

ARTIGO: MOTIVAÇÃO PARA ESTUDAR

Artigo sobre a importância do estudo para a formação profissional do jovem.


Há alguns anos, a educação escolar justificava-se pela conquista de uma vaga no mercado de trabalho. Na atualidade, essa ideia vem sendo questionada. A escola tem buscado preparar o jovem para além do mercado de trabalho. Assim, estudar continua sendo essencial para a qualificação da vida cotidiana de todas as pessoas.


Estudar é lidar, fundamentalmente, com a abstração e com a palavra escrita. Ingressar na escola é aprender que as letras, numa dança peculiar, constroem palavras. As palavras, não apenas pelo som, mas pela entonação da voz e pelos gestos de quem as emite, permitem a leitura de um significado específico. Cada arranjo de grupos de palavras leva à criação de mensagens frasais para analisar limitações e possibilidades nas simples ações do dia a dia.

A linguagem escrita é uma das características das formas superiores de pensamento porque é instrumento de sistematização e categorização. No decorrer das vivências, a relevância da escola reside não apenas nos múltiplos aprenderes do ambiente coletivo, mas também na criação de condições para utilização do pensamento como instrumento de planejamento e não apenas de memória. É um pensar que prima pelo prospectivo e não apenas pelo retrospectivo.

Motivação do estudante

Sendo a educação escolar pretensamente honesta e bem intencionada, no sentido de auxiliar o sujeito em sua constituição integral, a interrogação ou reflexão que podemos fazer se refere ao envolvimento dos estudantes nessa proposta: há motivação dos alunos para estudar? Têm resistência à escola? Por quê?

Inicialmente, é importante reconhecer a inquietude, contestação/contrariedade e insubordinação que sabemos serem expressões comuns nos jovens estudantes, e que foram motivo de registros históricos há muitos séculos.

Nesse sentido, gestores e professores podem autoconvocar-se à reflexão: o mundo atual globalizado, capitalista, neoliberal, com sua superficialidade, rapidez e consumismo, não serve como argumento principal para justificar a apatia ou a contrariedade dos estudantes para com a escola. Paralelamente, essa capacidade de contrariedade interrogativa, especialmente no coletivo da diversidade da sala de aula, pode servir para alimentar os debates, desde que se administre a situação de aprendizagem de modo a canalizar as indagações para o encontro e confronto com conhecimentos e conceitos científicos.

Aos estudantes, uma análise pertinente diz respeito à sua compreensão de papéis, hierarquias, liberdades e responsabilidade, no contexto dos diversos grupos de pessoas e das diferentes instituições. Obviamente, não se vai à festa para rezar, nem à igreja para estudar conceitos científicos. Então, vai-se à escola, que é local de encontro, para evocar aprendizagens de conhecimentos conceituais, para desenvolver habilidades intelectuais, enfim, para construir estruturas de pensamento que permitam viver melhor. Aprender é arbitrário e intencional e não supõe apenas prazer e alegria.

Estudar para viver melhor

Assim como as letras formam as palavras e estas as frases, também é desse modo que se constroem os conceitos. Quanto mais generalizantes, mais complexos, porque abrangem mais elementos que podem ser sinteticamente representados. Estudar é essencial para que as decisões diárias não dependam apenas da experimentação concreta em tentativas com acertos e erros.

Mapas, gráficos, equações e imagens em geral são códigos que na escola são criados e interpretados no percurso da construção dessas capacidades superiores. Nas diferentes áreas do conhecimento, ler e escrever continuam sendo o centro das elaborações do pensamento e consequentemente da qualificação do viver. Assim, podemos dizer que, além da satisfação pessoal que o conhecimento proporciona, uma pessoa que estuda desenvolve mais a capacidade de elaboração do pensamento. Por isso seu cotidiano será mais bem planejado e organizado, até mesmo na criação de estratégias para encontrar trabalho ou sobreviver.

Adriana Maria Andreis professora, formada em Geografia, doutoranda em Educação nas Ciências pela Unijuí, RS. adrianandreis@hotmail.com

Artigo publicado no jornal Mundo Jovem, edição nº 413, fevereiro de 2011, página 4.

Atividade:

·         Refletindo sobre como estudamos
Proponha um debate em aula buscando que os estudantes compartilhem como têm se dedicado a estudar fora da escola.
Veja com o grupo o que pensam sobre estudar em casa diariamente. O que os impede de ter essa rotina? Os que estudam diariamente, por que o fazem? Sentem melhor aproveitamento das aulas?
E sobre o estudo em grupo? Que tal reunir os amigos para se dedicarem a estudar um conteúdo que têm encontrado dificuldade em sua disciplina?

Questões para debate

·         1 - Qual é a nossa vontade de estudar? Por quê?
2 - Para que serve o estudo em nossa vida?
3 - No início do ano, como podemos nos motivar para aproveitar bem o ano escolar?

23 de setembro de 2013

DINÂMICA: APRENDENDO A RESPEITAR AS DIFERENÇAS

Aprendendo e respeitando as diferenças 

# Divida a turma em grupos 
* Providenciar vários objetos que podem ser pegos com a boca, com os pés e com as mãos, alimento doce e salgado, música, líquidos para cheirar (álcool e perfume),  algodão e um objeto duro ou áspero, bola. 

Grupo 1  * Amarrar com um lenço (ou apenas avisá-los que não podem usar as mãos) as mãos de alguns alunos  e pedir que peguem os objetos. Eles deverão usar a criatividade e outras habilidades para pegar os objetos. 

Grupo 2 * Sentá-los em uma cadeira (pois acredito que talvez seja dificil arrumar uma de rodas emprestada),  com os pés para cima, e pedir que joguem bola sem colocar os pés no chão ( informe que a cadeira poderá ser arrastada usando o corpo). 

Grupo 3 * Pedir que o colega tape os olhos de outro, enquanto você pede a ela para identificar o cheiro do liquido levado por você, o sabor do alimento, a textura do objeto ou o próprio objeto. 

Grupo 4  * Eles devem tapar os ouvidos, (se você  conseguir pode comprar um ou dois protetores auditivos em lojas de produtos de segurança, tem uns de espuma que são baratos) com as mãos, e você coloca uma musica com as caixas no chão e eles descalços devem dançá-la. 

Conclusão:  Apesar das diferenças e das limitações do corpo , é dado a todos a oportunidade de superar suas dificuldades, pois não se isso mais a palavra deficiência, através de outras habilidades e aptidões que lhes são concedidas por Deus, tendo a natureza como instrumento. E estas aptidões são usadas a partir do momento em damos aos outros a oportunidade de mostrar sua capacidade, e principalmente, quando os estimulamos a tal.

E isso não de aplica somente as Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais físicas ou mentais, mas a todos que tem dificuldade de amar, praticar o bem e exercitar a fé. 

(autoria de Cláudia Moreira)

7 de março de 2013

DINÂMICA: SONHAR É PRECISO

Objetivo: Integração do grupo.

Para conversar: Em circulo, pedir para que as pessoas se apresentem dizendo seu nome, se sabem quem escolheu esse nome (pai, mãe...) e a história que tem por traz dele.

Somos quem podemos ser
- Em cada nome tem uma história, um sonho, um desejo bom de alguém para conosco. Mas, a gente cresce e começa a ter sonhos próprios.

- De que sonho você se alimenta? É o mesmo sonho de seus pais? Converse sobre isso com o colega do lado.

Sonhos que queremos ter 

Dividir o poema Sonho Domado em 5 partes numeradas de 1 a 5. Distribuir para o grupo e formar 5 subgrupos (todos os números 1,2,3,4,5):

Sonho Domado ( Thiago de Mello)

Sei que é preciso sonhar.

Campo sem orvalho, seca
A frente de quem não sonha.
Quem não sonha o azul do vôo
perde seu poder de pássaro.

A realidade da relva
cresce em sonho no sereno
para não ser relva apenas,
mas a relva que se sonha.

Não vinga o sonho da folha
se não crescer incrustado
no sonho que se fez árvore.

Sonhar, mas sem deixar nunca
que o sol do sonho se arraste
pelas campinas do vento.

É sonhar, mas cavalgando
o sonho e inventando o chão
para o sonho florescer.


- Fazer a leitura coletiva do poema, iniciando pelo grupo 1 e conversar sobre sua mensagem. Depois, falar sobre os sonhos que nos são comuns.

- Retomar com o grupo: para que servem os sonhos e a importância de tê-los, de alimentá-los, de traçar um plano a curto, médio e longo prazo no sentido de como pensamos poder realizá-los.

- Pedir para que cada pessoa do grupo leia sua parte do poema e anote nesta folha uma frase relacionada a algum sonho que traz consigo. Por ex: meu sonho é.............. e para realizá-lo eu penso que seja preciso...........

- Pedir para que cada um guarde sua anotação com carinho, com o compromisso de fortalecer seu sonho e não deixá-lo definhar.

Finalizar com todos em pé, de mãos dadas e num grande abraço, simbolizando o quanto precisamos uns dos outros para concretizar nossos sonhos e ser feliz.

Fonte: Mundo Jovem

HISTÓRIA "A MÁQUINA REGISTRADORA"



Exercício de Decisão Grupal

Objetivos:
1. Demonstrar como a busca do consenso melhora a decisão.
2. Explorar o impacto que as suposições têm sobre a decisão.

Tamanho do grupo: Subgrupos formados com cinco a sete membros; sendo possível, orientar vários subgrupos, simultaneamente.

Tempo exigido: quarenta minutos, aproximadamente.

Material utilizado:
- Uma cópia da história da “Máquina Registradora”, para cada membro participante e para cada grupo.
- Lápis ou caneta.

Procedimento:
1. O animador distribui uma cópia da história da “Máquina Registradora” para cada membro participante que durante sete a dez minutos, deverá ler e assinar as declarações consideradas verdadeiras, falsas ou desconhecidas.
2. A seguir, serão formados subgrupos de cinco a sete membros, recebendo cada subgrupo uma cópia da história da “Máquina Registradora”, para um trabalho de consenso de grupo, durante doze a quinze minutos, registrando novamente as declarações consideradas verdadeiras, falsas ou desconhecidas.
3. O animador, a seguir, anuncia as respostas corretas. (a declaração número 3 é falsa, e a do número 6 é verdadeira, e todas as demais são desconhecidas).
4. Em continuação, haverá um breve comentário acerca da experiência vivida, focalizando-se sobretudo o impacto que as suposições causam sobre a decisão e os valores do grupo.

Exercício da “Máquina Registradora”

A HISTÓRIA: Um negociante acaba de acender as luzes de uma loja de calçados, quando surge um homem pedindo dinheiro. O proprietário abre uma máquina registradora. O conteúdo da máquina registradora é retirado e o homem corre. Um membro da polícia é imediatamente avisado.

Declaração acerca da história: Verdadeiro – Falso - Desconhecido
1. Um homem apareceu assim que o proprietário acendeu as luzes de sua loja de calçados ........... V F ?
2. O ladrão foi um homem......... V F ?
3. O homem não pediu dinheiro.......... V F ?
4. O homem que abriu a máquina registradora era o proprietário.................V F ?
5. O proprietário da loja de calçados retirou o conteúdo da máquina registradora e fugiu ........V F ?
6. Alguém abriu uma máquina registradora......... V F ?
7. Depois que o homem que pediu o dinheiro apanhou o conteúdo da máquina registradora, fugiu... V F ?
8. Embora houvesse dinheiro na máquina registradora, a história não diz a quantidade............ V F ?
9. O ladrão pediu dinheiro ao proprietário .................. V F ?
10. A história registra uma série de acontecimentos que envolveu três pessoas: o proprietário, um homem que pediu dinheiro é um membro da polícia ............ V F ?
11. Os seguintes acontecimentos da história são verdadeiros: alguém pediu dinheiro – uma máquina registradora foi aberta – seu dinheiro foi retirado ...... V F ?


22 de fevereiro de 2011

VOLTA ÀS AULAS - DINÂMICAS PARA RECEBER OS ALUNOS

Bola dos sentimentos
 
 
       Objetivo: promover a integração do grupos.

       Listar virtudes e sentimentos e escrever em papéis ou etiquetas para colar em uma bola.
Ex: amor, perdão, tolerância, raiva, alegria, tristeza, paz, rancor, solidariedade etc.

       Em círculo, jogar a bola para o colega que retira uma etiqueta colada e fala sobre aquele sentimento ou virtude e por que o escolheu.

Dois círculos

       Objetivo: motivar um conhecimento inicial, para que as pessoas aprendam ao menos o nome umas das outras antes de se iniciar uma atividade em comum.

       Para quantas pessoas: é importante que seja um número par de pessoas. Se não for o caso, o coordenador da dinâmica pode requisitar um “auxiliar”.

       Material necessário: uma música animada.

       Descrição da dinâmica: formam-se dois círculos, um dentro do outro, ambos com o mesmo número de pessoas. Quando começar a tocar a música, cada círculo gira para um lado. Quando a música pára de tocar, as pessoas devem se apresentar para quem parar à sua frente, dizendo o nome e alguma outra informação que o coordenador da dinâmica achar interessante para o momento.
       Repete-se até que todos tenham se apresentado. A certa altura pode-se, também, misturar as pessoas dos dois círculos para que mais pessoas possam se conhecer.

Dinâmica do Desafio

       Material: Caixa de bombom enrolada para presente
       Procedimento: colocar uma música animada para tocar e vai passando no círculo uma caixa(no tamanho de uma caixa de sapato, explica-se para os participas antes que é apenas uma brincadeira e que dentro da caixa tem uma ordem a ser feita por quem ficar ccom ela quando a música parar. A pessoa que vai dar o comando deve estar de costas para não ver quem está a caixa ao parar a música, daí o coordenador faz um pequeno suspense, com perguntas do tipo: tá preparado? você vai ter que pagar o mico viu, seja lá qual for a ordem você vai ter que obedecer, quer abrir? ou vamos continuar? Inicia a música novamente e passa novamente a caixa se aquele topar em não abrir, podendo-se fazer isso por algumas vezes e pela última vez avisa que agora é para valer quem pegar agora vai ter que abrir, Ok? Esta é a última vez, e quando o felizardo o fizer terá a feliz surpresa e encontrará um chocolate sonho de valsa com a ordem 'coma o chcolate'.
       Objetivos:essa dinâmica serve para nós percebermos o quanto temos medo de desafios, pois observamos como as pessoas têm pressa de passar a caixa para o outro, mas que devemos ter coragem e enfrentar os desafios da vida, pois por mais dificil que seja o desafio, no final podemos ter uma feliz surpresa/vitória.

Dinâmica do Emboladão

       Esta dinâmica propõe uma maior interação entre os participantes e proporciona observar-se a capacidade de improviso e socialização, dinamismo, paciência e liderança dos integrantes do grupo.

       Faz-se um círculo de mãos dadas com todos os participantes da dinâmica.
       O Coordenador deve pedir que cada um grave exatamente a pessoa em que vai dar a mão direita e a mão esquerda.
       Em seguida pede que todos larguem as mãos e caminhem aleatoriamente, passando uns pelos outros olhando nos olhos (para que se despreocupem com a posição original em que se encontravam). Ao sinal, o Coordenador pede que todos se abracem no centro do círculo" bem apertadinhos". Então, pede que todos se mantenham nesta posição como estátuas, e em seguida dêem as mãos para as respectivas pessoas que estavam de mãos dadas anteriormente (sem sair do lugar).
       Então pedem para que todos, juntos, tentem abrir a roda, de maneira que valha como regras: Pular, passar por baixo, girar e saltar.
       O efeito é que todos, juntos, vão tentar fazer o melhor para que esta roda fique totalmente aberta.

      Ao final, pode ser que alguém fique de costas, o que não é uma contra-regra. O Coordenador parabeniza a todos se conseguirem abrir a roda totalmente!Obs: Pode ser feito também na água.

Dinâmica do Nome

       Esta dinâmica propõe um "quebra gelo" entre os participantes. Ela pode ser proposta no primeiro dia em que um grupo se encontra. É ótima para gravação dos nomes de cada um.

       Em círculo, assentados ou de pé, os participantes vão um a um ao centro da roda (ou no próprio lugar) falam seu nome completo, juntamente com um gesto qualquer . Em seguida todos devem dizer o nome da pessoa e repetir o gesto feito por ela.

       Variação: Essa dinãmica pode ser feita apenas com o primeiro nome e o gesto da pesso, sendo que todos devem repetir em somatória, ou seja, o primeiro diz seu nome, com seu gesto e o segundo diz o nome do anterior e gesto dele e seu nome e seu gesto... e assim por diante. Geralmente feito com grupos pequenos, para facilitar a memorização. Mas poderá ser estipulado um número máximo acumulativo, por exemplo após o 8º deve começar um outro ciclo de 1-8 pessoas.

Dinâmica do "Rolo de Barbante"

       Em círculo os participantes devem se assentar. O Coordenador deve adquirir anteriormente um rolo grande de barbante. E o primeiro participante deve, segurando a ponta do barbante, jogar o rolo para alguém (o coordenador estipula antes ex: que gosta mais, que gostaria de conhecer mais, que admira, que gostaria de lhe dizer algo, que tem determinada qualidade, etc.) que ele queira e justificar o porquê ! A pessoa agarra o rolo, segura o barbante e joga para a próxima. Ao final torna-se uma "teia" grande.
       Essa dinâmica pode ser feita com diversos objetivos e pode ser utilizada também em festas e eventos como o Natal e festas de fim de ano. Ex: cada pessoa que enviar o barbante falar um agradecimento e desejar feliz festas. Pode ser utilizado também o mesmo formato da Dinâmica do Presente.


Dinâmica: Medo de Desafios

       Material: caixa, chocolate e aparelho de som (rádio ou CD).
       Procedimento: Encha a caixa com jornal para que não se perceba o que tem dentro. Coloque no fundo o chocolate e um bilhete: COMA O CHOCOLATE! Pede-se a turma que faça um círculo. O coordenador segura a caixa e explica o seguinte pra turma: _Estão vendo esta caixa? Dentro dela existe uma ordem a ser cumprida, vamos brincar de batata quente com ela, e aquele que ficar com a caixa terá que cumprir a tarefa sem reclamar. Independente do que seja... ninguém vai poder ajudar, o desafio deve ser cumprido apenas por quem ficar com a caixa (é importante assustar a turma para que eles sintam medo da caixa, dizendo que pode ser uma tarefa extremamente dificil ou vergonhosa).
       Começa a brincadeira, com a música ligada, devem ir passando a caixa de um para o outro. Quando a múica for interrompida (o coordenador deve estar de costas para o grupo para não ver com quem está a caixa) aquele que ficou com a caixa terá que cumprir a tarefa...é importante que o coordenador faça comentários do tipo: Você está preparado? Se não tiver coragem... Depois de muito suspense quando finalmente o jovem abre a caixa encontra a gostosa surpresa. (O jovem não pode repartir o presente com ninguém).
       Objetivos: O objetivo desta brincadeira é mostrar como somos covardes diante de situações que possam representar perigo ou vergonha. Devemos aprender que em Deus podemos superar todos os desafios que são colocados a nossa frente, por mais que pareça tudo tão desesperador, o final pode ser uma feliz notícia.
Dinâmica: do 1, 2, 3
       Objetivo: Quebra-gelo
       Procedimento:
      1º momento: Formam-se duplas e então solicite para que os dois comecem a contar de um a três, ora um começa, ora o outro. Fica Fácil.
      2º momento: Solicite que ao invés de falar o número 1, batam palma, os outros números devem ser pronunciados normalmente.
       3º momento: Solicite que ao invés de falar o número 2, que batam com as duas mãos na barriga, o número 3 deve ser pronunciado normalmente. Começa a complicar.
       4º momento: Solicite que ao invés de falar o número 3, que dêm uma "reboladinha".
      A situação fica bem divertida.


Dinâmica: "Cabra cega no curral"


       Objetivo: Proposta da atividade: e fazer com que o grupo se conheça de modo divertido, principalmente os alunos vindos de outras escolas.
       Material: Pedaço de papel em branco, caneta, saco plastico, pano preto para cobrir os olhos e cadeiras.

       ORGANIZAÇÃO: Escreva tarefas para serem realizadas pelos alunos; recorte-ás e as coloque dentro de um saco plástico para serem sorteadas; faça um círculo com as cadeiras e coloque os alunos nas mesmas; escolha o primeiro participante e coloque o pano sobre os seus olhos; coloque-o dentro do círculo e movimente-o de modo que perca a direção inicial; o aluno deverá ir para qualquer direção de modo que encoste em outra que estará sentada, esta não deverá sair do lugar. O participante que for tocado, deverá se apresentar e sortear uma tarefa a ser realizada por ele mesmo; o participante que já foi tocado não poderá repetir, de modo o que todos participem.



Dinâmica: "Auxílio mútuo"


       Objetivo: Para reflexão da importância do próximo em nossa vida
       Material: Pirulito para cada participante.
      
       Procedimento: Todos em círculo, de pé. É dado um pirulito para cada participante, e os seguintes comandos: todos devem segurar o pirulito com a mão direita, com o braço estendido. Não pode ser dobrado, apenas levado para a direita ou esquerda, mas sem dobrá-lo. A mão esquerda fica livre. Primeiro solicita-se que desembrulhem o pirulito, já na posição correta (braço estendido, segurando o pirulito e de pé, em círculo). Para isso, pode-se utilizar a mão esquerda. O mediador da dinâmica, recolhe os papéis e em seguida, dá a seguinte orientação: sem sair do lugar em que estão, todos devem chupar o pirulito! Aguardar até que alguém tenha a iniciativa de imaginar como executar esta tarefa, que só há uma: oferecer o pirulito para a pessoa ao lado!!! Assim, automaticamente, os demais irão oferecer e todos poderão chupar o pirulito. Encerra-se a dinâmica, cada um pode sentar e continuar chupando, se quiser, o pirulito que lhe foi oferecido. Abre-se a discussão que tem como fundamento maior dar abertura sobre a reflexão de quanto precisamos do outro para chegar a algum objetivo e de é ajudando ao aoutro que seremos ajudados.


Dinâmica: "Chupa ai"

       Objetivo: Estimular o Trabalho em Equipe.
       Materiais: Uma bandeija e balas de acordo com o nº de participantes. As balas devem ser colocadas dentro da bandeija.
       Procedimento: forma-se um circulo, diga então aos participantes: 'vocês terão que chupar uma bala, só que não poderão usar suas mãos para desembrulhar a bala e colocar em sua própria boca'.
       Os participantes ficam loucos pensando como fazer isso, é interessante colocar a bandeija no chão. Alguns participantes até pegam a bala com a boca e tenta desembrulhar na boca.
       Espera-se que eles se ajudem, um participante pegue a bala com as mãos, a desembrulhe e coloque na boca do outro.
       Muito divertida esta dinâmica!


Dinâmica: "dança da cadeira cooperativa"

       Objetivo: essa dinâmica serve para quebrar o gelo e fazer com que os participantes pensem sobre cooperação entre o grupo.
       Materiais: cadeiras (1 a menos do que o número de participantes).
       Procedimento: consiste na brincadeira da dança da cadeira (mesmo procedimento), só que em ao invés dos que ficarem sem se sentar sairem, terão que se sentar no colo do amigo, de modo que ninguém fique em pé. É muito engraçado! Ao final, com apenas uma cadeira todo o grupo terá que se sentar um no colo do outro.

Dinâmica: "sonhos"

       Objetivo: Aprender a respeitar o sonhos dos outros
       Materiais: balões coloridos, caneta, papel sulfite e palitos de dente.
       Procedimento: O participante deverá escrever em um pedaço de papel seu sonho, dobrar e colocá-lo dentro do balão, que deve ser inflado. Cada um fica com um balão e um palito de dente na mão. O orientador dá a seguinte ordem: defendam seu sonho! Todos devem estar juntos em um lugar espaçoso.

       A tendência é todos estourarem os balões uns dos outros. Quando fizerem isto o orientador pergunta: _ Por que destruiram os sonhos dos outros? Deixe eles pensarem um pouco e responda para defender o seu sonho você não precisa destruir os sonhos dos outros, basta que cada um fique parado e nenhum sonho será destruído!
QUE MÚSICA VOCÊ É?

       Objetivo:
  • Propiciar a apresentação dos alunos de forma descontraída;
  • Levar os participantes a identificarem seus ritmos e gêneros musicas, assim como refletirem sobre a importância de respeitar as preferências alheias.
       Procedimentos:
  • Solicitar aos alunos que escolham dentre as músicas que conhecem e gostam um trecho que, de alguma forma, o represente.
  • Cada um deve cantar o trecho escolhido para a turma.
  • O professor/dinamizador da atividade tem o papel de sondar se todos já ouviram aquela música, quem é o cantor(a), qual gênero musical, por que foi escolhida, se alguém não gosta, etc.
  • A regra é não repetir as músicas já apresentadas e respeitar as preferências dos colegas.
  • Com todos devidamente apresentados pedir que sistematizem no papel criando um cartaz de sua apresentação.
  • Com todos os cartazes prontos criar um painel para sala de aula: “Somos como músicas”.
ÁRVORE DOS SONHOS
       Representar uma árvore no papel pardo ou cartolina; afixá-la no painel ou parede. Em cima da árvore, escrever uma pergunta relacionada com o assunto (pode ser sobre questões ambientais, regras de convivência, o ambiente escolar etc) que será tratado durante o bimestre, trimestre... Ex.: Como gostaríamos que fosse...?
       Cada criança receberá uma "folha da árvore" para escrever seu sonho, o sonho é o que a criança espera que "aconteça de melhor" para o assunto em questão. Depois, pedir para cada criança colocar sua folha na árvore dos sonhos.
       Obs: Esta atividade poderá ser retomada durante o período que for trabalhado o assunto, ou ao final do período para que haja uma reflexão sobre o que eles queriam e o que conseguiram alcançar.

Caça ao tesouro

       Objetivo: ajudar as pessoas a memorizarem os nomes umas das outras, desinibir, facilitar a identificação entre pessoas parecidas.

       Para quantas pessoas: cerca de 20 pessoas. Se for um grupo maior, é interessante aumentar o número de questões propostas.

       Material necessário: uma folha com o questionário e um lápis ou caneta para cada um.

       Descrição da dinâmica: o coordenador explica aos participantes que agora se inicia um momento em que todos terão a grande chance de se conhecerem.

       A partir da lista de descrições, cada um deve encontrar uma pessoa que se encaixe em cada item e pedir a ela que assine o nome na lacuna.

1. Alguém com a mesma cor de olhos que os seus;
2. Alguém que viva numa casa sem fumantes;
3. Alguém que já tenha morado em outra cidade;
4. Alguém cujo primeiro nome tenha mais de seis letras;
5. Alguém que use óculos;
6. Alguém que esteja com uma camiseta da mesma cor que a sua;
7. Alguém que goste de verde-abacate;
8. Alguém que tenha a mesma idade que você;
9. Alguém que esteja de meias azuis;
10. Alguém que tenha um animal de estimação (qual?).

        Pode-se aumentar a quantidade de questões ou reformular estas, dependendo do tipo e do tamanho do grupo.