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10 de dezembro de 2013

AULA PRÁTICA: VERTEBRADOS

Objetivos:
1) Observar e identificar as características morfológicas de cada classe dos vertebrados;

2) Reconhecer e relacionar as características de cada grupo aos exemplares observados.


Comentário:
Os animais vertebrados apresentam algumas características em comum, enquanto outras são bem específicas. Por exemplo: os peixes são aquáticos, sua morfologia e suas adaptações para esse ambiente são determinantes para sua sobrevivência; os anfíbios dependem da água para respiração e reprodução; os répteis foram os primeiros a conquistarem o ambiente terrestre e, para isto, se adaptaram muito, como realizar reprodução sexuada com postura de ovos com casca. Já as aves apresentam penas, bico, adaptações para o vôo, enquanto os mamíferos apresentam glândulas mamárias, sebáceas, sudoríparas, pêlos, diafragma etc. 
As semelhanças e diferenças entre os grupos foram se aprimorando conforme sua adaptação ao ambiente e sua evolução. 
Algumas destas características podem ser observadas e comparadas nesta aula, despertando, assim, a curiosidade. 


Materiais:
O professor deverá pedir aos alunos para providenciar um exemplar, no mínimo, de cada classe. Por exemplo: 

a) Um peixe (observado em um aquário ou um inteiro do supermercado); 

b) Um anfíbio (rã); 

c) Um réptil (jabuti, tartaruga); 

d) Uma ave (periquito); 

e) Um mamífero (hamster, porquinho-da-Índia); 

f) Ração para os animais; 

g) Jornal e/ou serragem. 



Estratégias:
1) Levar os animais para o laboratório de ciências ou outro espaço da escola;

2) Colocar cada exemplar, providenciado previamente, em uma bancada;

3) Orientar os alunos, antecipadamente, sobre sua conduta em relação aos animais (barulho, movimento brusco etc.);

4) Elaborar um relatório para observação dos exemplares, a fim de que o grupo olhe, discuta com os colegas e registre suas descobertas;

5) Discutir, com os alunos, quais são as características marcantes de cada grupo, sistematizando as informações na lousa, certificando-se da realização do registro. 


Sugestões e dicas:

O professor poderá solicitar pesquisa em livros sobre alguns animais curiosos, como por exemplo, o ornitorrinco, a équidna, o morcego, a baleia etc. 

Também poderá propor uma pesquisa sobre algum animal pelo qual o aluno se interesse. Ele apontará suas descobertas, podendo trazer ilustração e outros dados interessantes. 

AULA PRÁTICA SOBRE FUNGOS


Objetivos:
1) Observar e diferenciar os fungos comestíveis;

2) Participar, questionar e levantar hipóteses durante a execução da atividade prática;

3) Entender o método científico e suas etapas. 


Comentário:
Os fungos são seres vivos que nos prejudicam causando doenças, como a micose, mas também nos beneficiam, pois são amplamente utilizados em nossa alimentação, como por exemplo, os cogumelos, o fermento biológico, o queijo gorgonzola, etc. 


Material:
1) O professor deverá adquirir previamente, diferentes tipos de cogumelos (shitake, pleurotus, shimeji, champignon) e fermento biológico. Cada grupo de alunos deve ter:
a) 1 Lupa; 
b) 1 Becker; 
c) 2 colheres de açúcar;
d) H2O morna; 
e) Lâmina; 
f) Microscópio. 


Estratégias:
1) O professor deverá separar o material (um cogumelo inteiro e um pela metade de cada tipo) em cada bancada do laboratório e um tablete de fermento biológico. Também colocará o Becker, o açúcar e a água. 

2) Posteriormente, pedirá aos alunos que misturem o açúcar ao fermento, mexendo bem. Por último, será acrescentada a água. Deve-se mexer bem e deixar descansar. 

3) Neta etapa, os alunos devem observar os cogumelos a olho nu e através da lupa, verificando a formação do chapéu, cores, cheiros, etc. e farão anotações em seu caderno ou no relatório de observação.

4) Após terminarem os registros da observação dos cogumelos, o grupo verificará o Becker, descrevendo-o e levantando hipóteses para o ocorrido. 

5) Após a discussão de hipóteses, os alunos devem preparar uma lâmina com o líquido do Becker, observar e relatar o ocorrido. 


Sugestões e dicas:
O professor poderá produzir uma massa de pão ou de pizza, para explicar a reação química ocorrida (Açúcar = Álcool etílico + CO2 + calor). A partir do açúcar e do calor inicial (água ou leite morno), o fungo transforma-se nas substâncias citadas anteriormente, sendo que o álcool evapora ao assar o pão e o CO2 é o responsável pelo crescimento da massa.

4 de janeiro de 2013

COLETA E HERBORIZAÇÃO DE MATERIAL VEGETAL


1. Apresentação

Um herbário é uma coleção de plantas composta por amostras secas de ramos com folhas, flores e/ou frutos, fixadas num pedaço de cartolina. Esta amostra é chamada exsicata, a qual é acompanhada de uma etiqueta com dados sobre o nome científico e descrição da planta - a identificação - , local e ambiente de coleta; coletor e data de coleta. A exsicata é a unidade básica de coleção de um herbário, pois constitui material testemunho referencial para futuros estudos. Ela é registrada e numerada antes de ser incorporada ao acervo.

As exsicatas podem ser incorporadas ao herbário seguindo 2 critérios: 
a) Sequência alfa-numérico dentro da hierarquia taxonômica de Classe, Ordem, Família, Gênero e Espécie; 

b) Sequência filogenética, obedecendo a ordem de parentesco e evolução dentro dos grupos de hierarquia taxonômica. Na sequência filogenética, os sistemas de classificação mais utilizados são o de Engler e o de Cronsquist & Taktajan. O sistema a ser seguido será alfa-numérico, por tornar mais fácil a localização das plantas.

O sistema de manejo de coleções de herbário inclui os seguintes processos:
a) Herborização das coleções - prensagem, triagem, secagem e montagem das exsicatas - colagem dos ramos e etiqueta em folha de cartolina.
b) Incorporação ao acervo - numeração, registro e arquivamento. Para isso, as coleções precisam ser obtidas através de expedições à campo ou por meio de intercâmbio entre herbários.

Os herbários podem ser regionais, nacionais ou cosmopolitas. 

Coleções de referência de floras locais em áreas protegidas ou de particular interesse estão sendo muito utilizadas atualmente na Amazônia; a exemplo das que vêm sendo desenvolvidas na Reserva Ducke (Kew Gardens-UK/INPA) e no Projeto de Dinâmica Biológica de Fragmentos Florestais (J. B. de Nova York/Smithsonian/INPA), ambas no Amazonas.


2. Manejo e Rotina de Herbário

O manejo do herbário inclui as etapas já descritas de herborização das coleções, montagem das exsicatas e incorporação.

2.1. Herborização das coleções

2.1.1. Prensagem

Este processo inclui a prensagem do material verde ou fixado em álcool, a secagem em estufa e a triagem do material para montagem e para distribuição a outros herbários e especialistas.
A prensagem exige cuidados especiais porque desta etapa depende a qualidade da futura exsicata, tanto em termos de uniformidade de secagem como a perfeita exposição das folhas, frutos e/ou flores.

2.1.2. Secagem e Triagem

A secagem tem que ser em temperatura constante, em estufa de madeira aquecida à gás, ou aproximadamente 24 h a 60 oC. O material mais espesso e frutos carnosos deve passar mais tempo até a completa desidratação. Alternativamente pode-se usar estufas com lâmpadas de 100w.

Na etapa de triagem o material mais completo será a unicata do Herbário e o restante será distribuído com outros herbários com os quais se mantém intercâmbio e especialistas que identificam o material em troca de uma duplicata (cópia) da coleção.

2.1.3. Montagem das Exsicatas

Após a triagem, o material a ser incorporado ao herbário vai à montagem, que consiste na colagem cuidadosa do ramos com folha, flor e/ou fruto no centro de um pedaço de cartolina de 33 x 45 cm.
No canto superior esquerdo da cartolina fica um pequeno envelope de 7 x 15 cm onde são guardados pequenos fragmentos da amostra. No canto inferior direito é afixada a etiqueta de 15 x 10 cm onde estão registrados os dados da planta, do local e ambiente de coleta e do coletor. O processo de produção das etiquetas é todo feito em computador e impressora laser.

OSMOSE


Experimento sobre Osmose

Este experimento tem por objetivo observar o processo de osmose através da membrana de um ovo.

QUESTÃO PRÉVIA

É possível introduzir ou retirar matéria de um ovo sem quebrá-lo ou perfurá-lo? Justifique sua resposta.

TEMPO PREVISTO – 4 a 5 dias.

MATERIAL E REAGENTES

*              2 béqueres de 300 ml (ou copos de vidro incolor)
*               1 colher de sopa
*               2 ovos de tamanhos iguais
*               250 ml de vinagre
*               250 g de açúcar

PROCEDIMENTO

Lave um ovo somente com água e coloque-o num béquer contendo cerca de 250 mL de vinagre. Durante 5 a 10 minutos, observe o que acontece. Ocorre alguma reação química? Anote todas as suas observações. Deixe o sistema em repouso por pelo menos um dia. Ao lado, deixe o outro ovo para comparação.

Após um dia ou mais, observe se houve alterações no sistema. Quais? Compare o tamanho do ovo mergulhado no vinagre com o do outro ovo. Com cuidado, para não romper a membrana do ovo, retire o vinagre do béquer segurando o ovo. Observe se o ovo ainda tem casca. A seguir, lave-o apenas com água, recoloque-o no béquer e adicione cerca de 250 ml da solução fria supersaturada de açúcar. Observe se ocorre alguma reação. O ovo flutua ou fica no fundo do béquer? Deixe o sistema em repouso por pelo menos mais um dia. Após esse período, retire cuidadosamente o ovo da solução de açúcar, lave-o e compare seu tamanho com o do outro ovo.

Preparo da Solução
*      Solução supersaturada de açúcar - adicione 250 g de açúcar a cerca de 250 ml de água quente e continue aquecendo e mexendo até que a dissolução seja completa. A solução ficará amarelada e viscosa.


DISCUSSÃO

Na primeira parte deste experimento, após o consumo da casca do ovo na reação com o ácido, o ovo fica envolvido apenas por uma membrana. Essa membrana é semipermeável, pois permite a passagem da água de uma solução mais diluída (meio hipotônico) para uma mais concentrada (meio hipertônico): esse processo de transferência da água através da membrana semipermeável é conhecido como osmose. No caso do ovo sem casca imerso no vinagre, a água da solução (vinagre) entra no ovo porque a concentração de solutos dentro do ovo é maior do que no vinagre. No caso do ovo inchado com água, em contato com a solução de açúcar, a água sai do interior do ovo porque a concentração de solutos no ovo agora é menor do que na solução.

O processo de osmose está presente em muitos mecanismos de transporte celular, principalmente entre células vegetais e micro-organismos unicelulares. No caso dos vegetais ocorre o transporte de água do solo úmido (meio hipotônico) para o interior da raiz (meio hipertônico). No caso de micro-organismos unicelulares, geralmente com concentrações de solutos bem maiores que o meio externo (água doce), ocorre transporte contínuo de água para o seu interior; para não estourar, o micro-organismo precisa bombear para fora o excesso de água. O contrário ocorre em micro-organismos unicelulares de água salgada, havendo gasto de energia para repor a perda de água para o meio exterior mais concentrado, impedindo que o micro-organismo murche.


OBSERVAÇÕES

1 - A casca do ovo é formada, em grande parte, de carbonato de cálcio (CaCO3). Quando se coloca o ovo em contato com o vinagre, observa-se a evolução de gás carbônico devido à seguinte reação:
2H+(aq) + CaCO3(s) ® CO2(g) + H2O(l) + Ca+2(aq)

2 - Um fenômeno físico que também pode ser observado no início do experimento, é a flutuação do ovo com casca, associada à formação de uma camada de bolhas na superfície. Ocorre que a densidade do conjunto ovo/camada de bolhas é menor que a densidade só do ovo. A este fenômeno dá-se o nome de empuxo.


QUESTÕES
  1. Com relação ao aspecto físico, qual a diferença de um milho verde cozido em água com sal de outro cozido somente em água? Justifique.
  2. Como você pode usar o fenômeno da osmose para a conservação de alimentos?
  3. Você acha que peixe de água doce sobrevive em água do mar e vice-versa? Justifique.
  4. Do ponto de vista biológico, por que a membrana do ovo tem que ser permeável?
  5. Você observou que o ovo sem casca ficou submerso na solução de vinagre e flutuou na solução saturada de açúcar. Explique porque.
RESPOSTAS
1.      O milho verde cozido em água com sal murcha devido à perda de água para a solução, por osmose.
2.      A adição de sal à carne, por exemplo, faz com que a carne desidrate, ficando imprópria para o desenvolvimento de micro-organismos.
3.      Com exceção de algumas espécies que se adaptam aos diferentes meios, não, por causa do fenômeno de osmose.
4.      Para permitir a troca de gases (O2/CO2), necessária para a respiração do feto.
5.      Devido à diferença de densidades.

5 de janeiro de 2012

COMO SABER SE UM OVO ESTÁ COZIDO SEM TIRAR A CASCA?

      É barbada!!!! Só precisamos fazer o ovo girar sobre uma mesa ou outra superfície plana. Quando ele está cozido girará uniformemente por algum tempo descrevendo círculos. Quando está cru, girará erraticamente, dando tombos e logo deixará de girar.


      No ovo cozido a distribuição de massa em seu interior não muda a medida que ele gira. Se o ovo está cru a gema se movimentará em seu interior, mudando a distribuição de sua massa, fazendo com que o giro não seja uniforme.



4 de novembro de 2011

EXPERIMENTOS PRÁTICOS SOBRE DIGESTÃO

AQUI VÃO À PEDIDO AS FOTOS DAS TURMAS 701 E 702 DA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL CÂNDIDO GENRO, ONDE MEUS ALUNOS REALIZARAM EXPERIMENTOS REFERENTES AO PROCESSO DE DIGESTÃO.


























18 de janeiro de 2011

COCA-COLA e MENTOS

     Você já deve ter ouvido falar que tomar coca-cola diet ou light e ingerir uma bala Mentos pode levar à morte. Existem alguns sites na internet falando sobre isso e até mesmo histórias sobre crianças que morreram devido a essa "mistura mortal".
       Nada a ver!!!!!!!!!!!!!!!!!! Isso é pura invenção e sensacionalismo! Nem tudo que circula na net é verdade.


       O consumo de Coca-Cola ou Coca-Cola Light associado a balas não traz qualquer dano à saúde. Líquidos como refrigerantes, cervejas e águas minerais gasosas em contato com sólidos como areia, sal, açúcar ou gelo liberam o gás da bebida mais rapidamente.
      
       No caso dos vídeos que circulam na internet que mostram pessoas jogando balas da marca Mentos em garrafas de Coca-Cola ou Coca-Cola Light, a entrada da bala no meio líquido faz com que o gás se concentre ao redor dela. Esta concentração leva à expansão do gás, que sai pelo gargalo da garrafa rapidamente e em maior quantidade.
      
       Com relação ao ser humano, ao ingerir uma bebida gasosa, esta entra em contato com a comida e o máximo que pode ocorrer é uma pequena expansão do gás dentro da boca, que se dissipa rapidamente, até mesmo através de um "bom arroto".

       Na verdade, o que acontece é:

       As balas de Mentos provocam uma pequena revolução na garrafa: em contato com o refri, as balas aumentam a quantidade de gás e provocam o surgimento de bolhas grandes, que tendem a escapar na forma de um jato explosivo.

       O equilíbrio entre o gás e o líquido nos refrigerantes é facilmente quebrável. Se você pegar um pedaço de gelo e jogar na Coca, também vão se formar bolhas em torno dele. Qualquer coisa que quebre a homogeneidade do sistema gás-líquido provoca uma saída de gás.  

       Mas por que só com o Mentos a coisa bomba pra valer?

       Mais densa que o refri, a bala vai direto para o fundo da garrafa quando jogada lá dentro. Além disso, o Mentos tem ácido cítrico - o mesmo do limão -, que tende a aumentar a formação de gás carbônico. Outro fator é a superfície irregular da bala - vista pelo microscópio, ela apresenta buracos minúsculos. E, quanto mais irregular uma superfície, maior a tendência de provocar bolhas. E a Coca Light, apesar de ter se consagrado na internet como o refri ideal para essa bomba nojenta, não é a única bebida que provoca o jato,  com guaraná e soda também dá certo. Na teoria, isso pode acontecer com qualquer refrigerante, especialmente nos diet e light. Por ser mais denso por causa do açúcar, o refrigerante normal retém a expansão do gás carbônico. No refri diet, que não leva açúcar na fórmula, as bolhas têm mais liberdade para se movimentar.

AGORA, FAÇA ESSA EXPERIÊNCIA:

Geiser-cola

INGREDIENTES:
1 Coca-Cola Light -  2 litros
1 Pacote de bala Mentos
1 Tubo de cola branca

PROCEDIMENTOS:

1. Para conseguir uma explosão considerável, você vai precisar de mais de uma bala. A sugestão é grudar, com cola branca, sete confeitos de Mentos em sequência. Espere cerca de uma hora até a cola secar.

2. Só abra a garrafa na hora da experiência - senão o gás do refri escapa e a explosão perde a força. Com a tampa aberta, jogue as sete balas juntas e saia de perto! Por que sete balas? Por que dá uma explosão bacana. Quanto mais balas, maior a sujeira...

3. O gás que forma as bolhinhas do refrigerante é o gás carbônico, colocado dentro da garrafa a uma pressão de 5 atmosferas, cinco vezes a pressão normal da atmosfera. Por causa disso, qualquer alteração no refri pode fazer com que o gás fique mais agitado e tenda a escapar.

4. Quando a  "rajada de Mentos" é jogada no refrigerante, duas coisas acontecem simultaneamente. A primeira é que o ácido cítrico da bala é dissolvido pela água. Isso desencadeia uma série de reações físicas que culminam com a geração de mais bolhas de gás carbônico

5. A segunda coisa que acontece é que, como o Mentos é sólido e pesado, as balas vão direto para o fundo da garrafa. Nesse movimento, os microporos da superfície da bala tendem a agir como pontos de atração de bolhas, formando bolhas cada vez maiores junto da bala.

6. Essas bolhas grandes de gás carbônico se formam no fundo da garrafa - mas, como são leves, tendem a subir. Conforme sobem violentamente, elas arrastam parte do líquido para cima e vão formando um número maior de pequenas bolhas, ganhando volume.

7. Para sair da garrafa, esse turbilhão de bolhas e líquido enfrenta um último desafio: o gargalo da garrafa. Submetida a esse "estreitamento de pista", a mistura sai a uma pressão elevada, gerando um jato de refri que pode alcançar quase 2 metros de altura!

ATENÇÃO!

Este EXPERIMENTO  faz muita sujeira! É importante também se afastar da garrafa após jogar as balas!